Entenda aqui mais ao pormenor o contexto da guerra que se desenrola na Faixa de Gaza, as implicações e relações com os países vizinhos, o papel da UE e as consequências para Portugal.
Cidade na fronteira com o Egito está a sofrer bombardeamentos aéreos intensos e de artilharia desde esta madrugada com os tanques israelitas a avançar para oeste em direção ao centro da localidade.
Ser apolítico é, em si, uma escolha política. Pode não ser óbvia em tempos de paz, já que não somos confrontados com questões existenciais, como o lado da História queremos ficar. Mas em tempos de guerra vê-se a atitude apolítica tal e qual como é: grotesca. As consequências desta atitude chegaram a
Organização publicou um relatório onde descreve pelo menos oito ataques a caravanas e instalações de trabalhadores humanitários pelas forças israelitas, apesar de estas terem sido avisadas com respetivas coordenadas.
Os Estados Unidos da América consideram que Israel não está a cometer um genocídio na Faixa de Gaza, mas apelam a Telavive para "fazer mais para garantir a proteção dos civis palestinianos", disse hoje Jake Sullivan, conselheiro da Casa Branca.
O Exército relatou ainda a existência de cinco militares gravemente feridos nos últimos dias em diferentes pontos da Faixa de Gaza, além de um consultor do Ministério da Defesa
Primeiro-ministro israelita defendeu que a posição dos Estados Unidos da América (EUA) como potência hegemónica também está a ser questionada como forma, segundo o político, de atacar Israel
"Mais de 1.000 membros do Hamas" recebem cuidados médicos em hospitais da Turquia, anunciou nesta segunda-feira, 13 de maio, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, reiterando que "não considera o Hamas como uma organização terrorista".
A unidade, conhecida como Serviço de Segurança Geral, dependia de uma rede de informadores de Gaza, alguns dos quais denunciaram os seus próprios vizinhos à polícia
"Os nossos filhos estão física e mentalmente exaustos", acrescenta a carta, dirigida ao ministro da defesa, Yoav Gallant, e ao chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel (IDF), tenente-general Herzi Halevi
Ronen Bar, chefe dos serviços de informações de Israel, afirmou que as autoridades "estão a investigar em profundidade o papel do Shin Bet nos ataques do Hamas a 7 de outubro" e prometeu "corrigir o que precisa de ser corrigido"
O chefe dos serviços de informações de Israel reconheceu hoje que os serviços de segurança interna "falharam na proteção" dos cidadãos israelitas durante os ataques do Hamas de 7 de outubro de 2023.
A propósito do reconhecimento da Palestina como Estado por parte da Espanha e de outros países, Paulo Rangel disse que Portugal tem “uma posição muito próxima”, “embora não seja exatamente a mesma”.
De acordo com Hosam Badhran, chefe do Gabinete de Relações Nacionais do Movimento de Resistência Islâmica, as conversações devem levar "a uma retirada completa das forças de ocupação de todas as áreas da Faixa de Gaza"
Apenas cerca de um terço dos 36 hospitais e centros de cuidados de saúde primários de Gaza estão a funcionar e todos enfrentam uma grave escassez de medicamentos, abastecimentos médicos básicos, combustível e mão-de-obra
“O genocídio pressupõe a vontade de eliminar um povo. Seria muito injusto dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, numa entrevista ao El País.
O ministro dos Negócios Estrangeiros recusa chamar de genocídio ao que está a acontecer em Gaza, considerando que seria “injusto” dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano, mas realça a existência de uma catástrofe humanitária.
“O genocídio pressupõe a vontade de eliminar um povo. Seria muito injusto dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, numa entrevista ao El País.
O ministro dos Negócios Estrangeiros recusa chamar de genocídio ao que está a acontecer em Gaza, considerando que seria "injusto" dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano, mas realça a existência de uma catástrofe humanitária.
Os analistas afirmam que a decisão terá a ver com o facto de um dos países que tem liderado as negociações para um cessar-fogo ter dúvidas sobre a sinceridade das posições do governo de Benjamin Netanyahu.
O secretário de Estado norte-americano manifestou este domingo ao ministro da Defesa israelita o "firme compromisso" dos EUA com a segurança de Israel, mas expressou oposição à operação militar terrestre em Rafah, na Faixa de Gaza.
O exército israelita anunciou hoje a abertura de um novo acesso no Norte da Faixa de Gaza, devastada por sete meses de guerra, para permitir a entrada de ajuda humanitária.