Até ao momento, as autoridades israelitas consideravam que Yehud era um dos reféns capturados durante o ataque, embora desde então não tenham sido encontradas provas do seu cativeiro em Gaza, o que levou o Governo israelita a realizar novos testes a alguns restos mortais não identificados localizado
Blinken e Gallant falaram sobre a proposta de Washington para “garantir a libertação de todos os reféns e aumentar a assistência humanitária em toda a Gaza”.
As Nações Unidas disseram no domingo que 36 abrigos em Rafah estão vazios, depois de cerca de 1,7 milhões de pessoas terem sido deslocadas à força para Khan Younis e para as zonas centrais de Gaza.
Blinken e Gallant falaram sobre a proposta de Washington para “garantir a libertação de todos os reféns e aumentar a assistência humanitária em toda a Gaza”.
O Hamas já tinha dito que o acordo apresentado pelo presidente dos EUA era um bom 'início de conversa'. Este domingo, ficou claro que o governo israelita também acha o mesmo.
Secretário de Estado norte-americano “sublinhou que a proposta ia servir os interesses de segurança de Israel a longo prazo, inclusive ao permitir a possibilidade de uma maior integração na região" e “reafirmou o firme compromisso dos Estados Unidos com a segurança de Israel”.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, manifestou-se "surpreendido e desapontado" por a administração norte-americana não apoiar sanções contra o Tribunal Penal Internacional (TPI), cujo procurador pediu a emissão de um mandado de captura contra ele.
Nas últimas 24 horas, 60 pessoas morreram na ofensiva israelita em Gaza, elevando para 36.439 o número de mortos no território palestiniano em quase oito meses de guerra, segundo as autoridades do enclave governado pelo Hamas.
Israel prosseguiu hoje com bombardeamentos em várias zonas da Faixa de Gaza, incluindo Rafah, um dia depois de apelos dos mediadores internacionais para que finalizasse um acordo de cessar-fogo com o grupo extremista palestiniano Hamas.
O governo do arquipélago das Maldivas anunciou hoje a proibição da entrada no país de pessoas com passaporte israelita, numa demonstração de apoio à Palestina e apesar do pequeno número de visitantes israelitas.
O Presidente israelita, Isaac Herzog, encorajou hoje o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a finalizar um acordo de cessar-fogo com o grupo islamita Hamas que permita libertar os reféns que estão na Faixa de Gaza.
Dois ministros israelitas de extrema-direita ameaçaram renunciar se o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu aceitar o plano de trégua com o Hamas apresentado pelo presidente americano Joe Biden.
Israel insistiu hoje que as condições para um cessar-fogo permanente na Faixa de Gaza incluem a destruição do Hamas e a libertação de todos os reféns detidos, segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro israelita.
O movimento islamita palestiniano Hamas disse hoje encarar positivamente a proposta de trégua anunciada pelo Presidente norte-americano sobre um "cessar-fogo definitivo, a retirada das forças israelitas da Faixa de Gaza, a reconstrução de Gaza e a troca de prisioneiros".
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, e o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, manifestaram hoje o seu apoio ao 'roteiro' proposto por Israel para um cessar-fogo em Gaza e libertação de reféns.
O Governo israelita considerou que a sua nova proposta de trégua na Faixa de Gaza, anunciada hoje pelo Presidente norte-americano, Joe Biden, permitirá alcançar todos os seus objetivos militares, incluindo a eliminação das capacidades do grupo palestiniano Hamas.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou hoje um acordo em três fases proposto por Israel ao grupo palestiniano Hamas, que disse poder terminar a guerra na Faixa de Gaza e libertar os reféns que permanecem no enclave.
O grupo xiita libanês Hezbollah reivindicou hoje o ataque a três localidades do norte de Israel com "dezenas" de lança-foguetes, em resposta ao bombardeamento de um 'drone' israelita que atingiu uma ambulância no Líbano e matou um paramédico.
Assim, de acordo com o grupo, o Executivo optou por "recuar-se a um princípio moral fundamental segundo o qual Israel nunca deixaria ninguém para trás e prefere continuar os combates antes de antes de alcançar o objetivo principal de libertar os reféns, abandonados pelo Governo"
A França proibiu a participação de empresas de defesa israelitas no Eurosatory, uma das maiores feiras de armamento do mundo, devido à guerra em curso em Gaza. A decisão foi anunciada pelo ministério das Forças Armadas francês, que declarou que "as condições já não são propícias para receber empresa
Até há pouco todos nós considerámos que vivíamos em paz, isto é, que a prioridade do investimento público se centrava na “manteiga”. De um dia para o outro, tudo mudou.
Benny Gantz, líder da União nacional, já anteriormente contrariou a posição de Netanyahu de que apenas a pressão militar sobre o Hamas permitirá o regresso dos reféns raptados pelo grupo islamita palestiniano
As estimativas do governador, que preveem este custo total até ao início de 2025, indicam que Israel precisará de cerca de 29 mil milhões de euros para satisfazer as necessidades de defesa do país.