A Eslovénia reconheceu hoje oficialmente o Estado da Palestina, depois do Parlamento ter votado a favor da medida, seguindo os passos de três outros países europeus, Espanha, Noruega e Irlanda.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, defendeu hoje que está na altura de Portugal reconhecer “de imediato” o Estado da Palestina, considerando que seria um “sinal político importante” e um contributo para a paz no Médio Oriente.
Biden, que tem pressionado pelo fim da guerra de quase oito meses, também referiu ser "incerto" se as forças israelitas cometeram crimes de guerra em Gaza
O ataque "foi cuidadosamente planeado" e que foram utilizadas "armas de precisão" para "evitar, na medida do possível, danos a quem não estava envolvido"
Presidente da câmara municipal da cidade do sudoeste japonês, a última a ser alvo de um bombardeamento nuclear tal como Hiroshima, anunciou “a difícil” decisão em conferência de imprensa, explicando ter sido tomada devido à situação humanitária na Faixa de Gaza e a perceção do conflito no mundo.
Em comunicado divulgado pela Itália, que ocupa a presidência rotativa do G7, o grupo dos países mais industrializados do mundo, estas nações sublinharam o “apoio total” ao plano.
As autoridades palestinianas pediram, em nome do "Estado da Palestina", ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), autorização para se juntarem ao processo da África do Sul que acusa Israel de genocídio na Faixa de Gaza.
Os veículos militares israelitas entraram na tarde de hoje por diversas zonas desta localidade do norte da Cisjordânia, incluindo nas proximidades do campo de refugiados de Balata
Chaim Peri (de 79 anos), Amiram Cooper (84), Yoram Metzger (80) e Nadav Popplewell (51) foram mantidos juntos em Khan Younis e morreram juntos há vários meses, depois de terem sido raptados pelo Hamas a 7 de outubro e levados para a Faixa de Gaza
As Maldivas anunciaram recentemente que vão proibir a entrada de cidadãos israelitas no pequeno país insular do sul da Ásia, em resposta ao conflito em Gaza.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Egito disse hoje que um acordo de cessar-fogo em Gaza tem de incluir a retirada de tropas de Israel de Rafah, na única passagem de fronteira entre os territórios palestiniano e egípcio.
De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, o ataque provocou “fortes explosões", das quais resultaram “dezasseis pessoas, entre sírios e estrangeiros”.
Até ao momento, as autoridades israelitas consideravam que Yehud era um dos reféns capturados durante o ataque, embora desde então não tenham sido encontradas provas do seu cativeiro em Gaza, o que levou o Governo israelita a realizar novos testes a alguns restos mortais não identificados localizado
Blinken e Gallant falaram sobre a proposta de Washington para “garantir a libertação de todos os reféns e aumentar a assistência humanitária em toda a Gaza”.
As Nações Unidas disseram no domingo que 36 abrigos em Rafá estão vazios, depois de cerca de 1,7 milhões de pessoas terem sido deslocadas à força para Khan Younis e para as zonas centrais de Gaza.
Blinken e Gallant falaram sobre a proposta de Washington para “garantir a libertação de todos os reféns e aumentar a assistência humanitária em toda a Gaza”.
O Hamas já tinha dito que o acordo apresentado pelo presidente dos EUA era um bom 'início de conversa'. Este domingo, ficou claro que o governo israelita também acha o mesmo.