O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, classificou hoje como “um incidente trágico” o ataque aéreo contra um campo de deslocados em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, amplamente condenado pela comunidade internacional.
Pelo menos 135 camiões carregados apenas com alimentos entraram hoje na Faixa de Gaza vindos do Egito, através do posto fronteiriço de Kerem Shalom, indicaram fontes do Crescente Vermelho egípcio.
O Hezbollah anunciou ter disparado "dezenas" de foguetes contra duas localidades no norte de Israel, em resposta aos bombardeamentos com 'drones' que mataram hoje uma pessoa e feriram várias outras em frente a um hospital no sul do Líbano.
Os hospitais de Gaza estão numa situação "insuportável" devido à guerra entre Israel e o Hamas, e foram forçados a praticar uma "medicina medieval", denunciou um médico britânico à AFP.
“Em Rafah, retirámos um milhão de habitantes que não estavam envolvidos e, apesar de todos os nossos esforços, ontem [domingo] ocorreu um incidente trágico. Estamos a investigar o que aconteceu e vamos tirar conclusões", disse Netanyahu ao parlamento israelita.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, classificou hoje como “um incidente trágico” o ataque aéreo contra um campo de deslocados em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, amplamente condenado pela comunidade internacional.
O ex-chefe do Exército e membro observador do gabinete de guerra israelita Gadi Eisenkot pediu hoje ao parlamento que suspenda a ofensiva em Rafah para garantir o regresso dos reféns detidos em Gaza desde 7 de outubro.
De acordo com Avi Hyman, porta-voz do Governo israelita, o ataque teve como alvo dois membros do Hamas responsáveis por "numerosos ataques na Judeia e na Samaria", termos bíblicos judaicos para a Cisjordânia ocupada
As autoridades da Faixa de Gaza, controlada pelo grupo islamita Hamas, elevaram para mais de 36 mil palestinianos mortos e mais 81 mil feridos no território devido à ofensiva israelita .
Esta segunda-feira, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel, numa nota diplomática que proíbe o consulado espanhol em Jerusalém de prestar serviços consulares a palestinianos na Cisjordânia a partir do último sábado, salienta "as declarações antissemitas odiosas e incitantes" de altos funci
Josep Borrell rejeita acusações de antissemitismo e diz que essa é uma estratégia que Israel de "cada vez que alguém faz alguma coisa que Netanyahu não gosta".
Josep Borrell rejeita acusações de antissemitismo e diz que essa é uma estratégia que Israel de "cada vez que alguém faz alguma coisa que Netanyahu não gosta".
O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel ordenou esta segunda-feira ao consulado da Espanha em Jerusalém que interrompa o atendimento aos palestinianos a partir de 1 de junho, depois de Madrid ter reconhecido o Estado da Palestina.
“Não cometemos e não cometeremos genocídio” diz conselheiro de segurança nacional, adotando uma visão minimalista do veredicto do Tribunal Internacional de Justiça, que Israel considera ambíguo.
O Crescente Vermelho palestino reportou, neste domingo (26), um "grande número" de mortos e feridos em um bombardeamento israelita numa área designada como humanitária perto da cidade de Rafah, no extremo sul da Faixa de Gaza.
O Alto Representante da União Europeia (UE) para as Relações Exteriores, Josep Borrell, disse hoje que o reconhecimento da Palestina como Estado pela Espanha, Noruega e Irlanda "não é um presente para o Hamas" nem implica "apoio ao terrorismo".
O braço armado do movimento islamista palestino Hamas disparou neste domingo (26) vários foguetes contra a cidade israelita de Telavive, num agravamento do conflito que a diplomacia internacional tenta conter com novos esforços para a retomada das negociações de uma trégua.
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"A situação em Gaza é muito má. A ocupada Cisjordânia está à beira do abismo e corre o risco de explodir a qualquer momento. E enquanto falamos, as operações militares continuam em Rafah e arredores. As fronteiras chave continuam fechadas para a ajuda humanitária”, alertou o chefe da diplomaci
Durante a celebração do 76.º aniversário da criação do Estado de Israel, protestantes pró-Palestina tentaram agredir membros da comunidade israelita, em Lisboa
O ministro do Gabinete de Guerra de Israel, Benny Gantz, apresentou hoje uma proposta para a criação de uma comissão estatal de inquérito às falhas que levaram aos ataques do Hamas contra Israel em 07 de outubro.
Durante a celebração do 76.º aniversário da criação do Estado de Israel, protestantes pró-Palestina tentaram agredir membros da comunidade israelita, em Lisboa. Entre eles, Isaac Assor, que falou com o Nascer do SOL