Foi no passado dia 26 que, no Noite das Estrelas, da CMTV foi comentada a resposta irónica de Cláudio Ramos no programa de rádio Às Três da Manhã. Quando questionado sobre se preferia nunca mais apresentar nenhum formato ou conduzir o programa que preferisse, mas ao lado de Flávio Furtado, com quem está de relações cortadas, o profissional brincou:Com quem? Tens de me mostrar uma fotografia que não sei quem é”.

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No Noite das Estrelas esta reação foi comentada e Teresa Guilherme considerou que Cláudio Ramos “está a ser criança, está a ser infantil, mas se é a maneira dele ser… é a maneira dele ser”, até porque Flávio chegou a pedir-lhe desculpas no passado. Confrontado pela TV 7 Dias, o profissional reagiu às palavras da antiga rainha dos reality shows: “É a opinião da Teresa. Não posso comentar. É uma opinião só. Vale o que vale”.

“É-me profundamente indiferente”

Além deste puxão de orelhas, o apresentador da TVI tem também estado debaixo de fogo devido à forma como conduz o Big Brother 2024. Isto porque há muitos portugueses que, nas redes sociais, o acusam de favorecer Daniela Ventura em detrimento de Catarina Miranda. Questionado pela nossa/sua revista sobre este tema, Cláudio garante encarar as críticas “com muita naturalidade”. “Eu faço o programa para os espectadores e não para as redes sociais e preocupo-me mesmo zero com o que dizem as redes sociais porque sei que são voláteis. É-me profundamente indiferente. Eu faço o programa como eu entendo que devo fazer, convencido de que trato todos os concorrentes de igual forma. Não sinto, tenho a certeza absoluta. As críticas dos fanáticos, das pessoas que não vivem o jogo, vivem só uma parte do jogo, não são críticas”, responde.

Cada vez mais presente em antena, Cláudio considera que, nos dias de hoje, já serve de inspiração para as camadas mais jovens, à semelhança do que Manuel Luís Goucha foi para si. “Tenho a certeza absoluta de que sou inspiração para muitas pessoas porque recebo o feedback das pessoas. Não quer dizer que as pessoas queiram ser como eu, mas olhando para o meu caminho vão sentindo-se de forma inspirada a fazer o delas e pensar que com trabalho é que chegamos lá, a respeitar os outros é que chegamos lá”, conclui.

Textos: Carla Ventura (carla.ventura@impala.pt) Fotos: Redes sociais