Muitas vezes, as diferenças salariais estão “camufladas”: apesar de o salário base ser igual, a discriminação surge nos complementos retributivos e na retribuição variável.
O futuro é amanhã, e a aposta no desenvolvimento pessoal das próximas gerações será a melhor resposta para uma liderança humanizada. Leia o artigo de Inês Madeira, directora de Capital Humano do Grupo FHC.
Artigo de opinião de António Hipólito de Aguiar; Médico. Pós-graduado em medicina "anti-aging". Mentor e apresentador da plataforma de comunicação "Médico de Serviço" e Tomás Neves de Almeida, CEO da QuiteaMind e doutorando em Gestão.
Fazer mais, melhor e de forma diferente implica, forçosamente, um pensamento cada vez mais circular, investir em mais inovação e colaboração, e assumir a cidadania ativa.
Entre os próximos dias 06 e 09 de junho, realizar-se-ão, por toda a União Europeia, as eleições para a escolha dos 720 deputados que, nos próximos 5 anos, irão compor o Parlamento Europeu. No caso particular de Portugal, o sufrágio terá lugar no dia 09 de junho, com vista à eleição dos 21 eurodeputa
O entusiasmo com a autenticidade campeia – na comida, nas viagens, na cultura, nas amizades, no amor, nos políticos, nas marcas. Não surpreende, pois, que a onda da liderança autêntica tenha vindo a ser surfada. Eu próprio já a surfei. E por boas razões, supunha eu. O líder autêntico, afirmando o qu
É hora de suspender as tricas nacionais habituais e explicar aos cidadãos, por exemplo, como pretendemos financiar os grandes investimentos necessários, por exemplo, na defesa e na tecnologia.
Se Portugal bater o recorde de baixa abstenção nas europeias, passa uma tremenda mensagem: que tem orgulho em fazer parte da UE, acredita que a UE vai fazer a diferença no desenvolvimento e progresso do país.
Entre silêncios e omissões, a campanha eleitoral apresenta-se morna e apagada, mas a imigração desenfreada nas ruas da Europa poderá levar a resultados eleitorais escaldantes.
O panorama que se vislumbra para o PE é do maior melindre pelas suas repercussões na composição futura dos órgãos de governação da UE e, por consequência, na determinação do conteúdo das decisões políticas nos próximos cinco anos.
A exigência do PS Lisboa a Moedas pela corrupção na câmara socialista de Gaia, a Jornada de resultados poucochinhos que afinal teve um impacto de 375 milhões e a diferença entre quem faz castelos no ar e quem entrega casas para morar.
O ‘projeto europeu’
é o fim da Europa,
o ‘sonho europeu’ é um
pesadelo e os ‘valores
europeus’ não passam
dos valores estruturantes de uma anti-Europa.
É necessário identificar metodologias que permitam, de forma rigorosa e sustentadas em evidência científica tomar decisões, sejam elas por parte dos consumidores, ou pelos decisores políticos.
A graça é que a esquerda apenas critica a direita, não se preocupando com os partidos ao seu lado, que na realidade são os seus verdadeiros concorrentes na eleição.