As receitas, por sua vez, aumentaram 5,3%, para 48.400 milhões de euros, principalmente devido a um aumento do volume de negócios no segmento de seguros de bens e acidentes, que cresceu 5,7%, para 25.500 milhões de euros, impulsionado pelos preços e pela forte subscrição.

A carteira de seguros do ramo Vida e Saúde rendeu à empresa 21.100 milhões de euros, mais 4,9%, graças sobretudo ao crescimento das vendas nos Estados Unidos e em Itália, enquanto o volume de negócios da gestão de ativos cresceu 4,7% para 2.000 milhões de euros.

O lucro operacional, por seu turno, apresentou um crescimento de 6,8%, para 3.986 milhões de euros, suportado pelo segmento de seguros de bens e acidentes, bem como pela área de gestão de ativos, refere a seguradora em comunicado.

O rácio de adequação dos fundos próprios de acordo com a norma de supervisão Solvência II situou-se em 203% no final de março deste ano, em comparação com 206% no mesmo período do ano passado, enquanto a rendibilidade anualizada dos fundos próprios de base (RoE) aumentou de 16,1% em 2023 para 17,4% este ano.

Numa declaração, o presidente executivo da seguradora, Oliver Bäte, afirmou que os fortes resultados demonstram "a consistência na execução da estratégia", bem como "a qualidade dos seus fundamentos" e a sua "vantagem em termos de talento e competências".

Olhando para 2024, a Allianz confirmou as suas perspetivas e espera alcançar um lucro operacional de 14.800 milhões de euros, cálculo que tem associado uma margem de erro de 1.000 milhões de euros.

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