"De acordo com o direito humanitário internacional, o uso de fósforo branco explosivo é ilegalmente indiscriminado em áreas povoadas", alerta a organização
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou hoje que Israel está "preparado para uma operação muito intensa" na fronteira com o Líbano, onde desde outubro as tropas israelitas trocam tiros com o movimento Hezbollah diariamente.
A aquisição destes aviões de combate, que deverão elevar para 75 o número de F-35 em uso no exército israelita, devem ser entregues em 2028 ao ritmo de “três a cinco aeronaves por ano”, detalhou o Ministério de Defesa israelita.
Em entrevista à Time, o presidente norte-americano, cujas relações com Netanyahu se degradaram nos últimos meses, afirmou que tem um “grande desacordo” com o chefe do governo israelita sobre o pós-guerra no território palestiniano e considerou que Israel se comportou de modo impróprio no conflito.
A nova edição do relatório de alerta da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura e do Programa Alimentar Mundial indicou que a situação em Gaza resulta do “impacto devastador do conflito em curso, das fortes restrições ao acesso de bens, e do colapso dos sistemas agro-aliment
A World Central Kitchen (WCK), distribuiu mais de 50 milhões de refeições em Gaza depois de suspender as operações em abril, quando sete dos seus trabalhadores humanitários morreram num ataque aéreo israelita, divulgou esta terça-feira a organização não-governamental (ONG).
O Ministério da Defesa de Israel anunciou terça-feira que fechou um acordo com os Estados Unidos para a compra de 25 caças F-35 adicionais, à empresa de armamento norte-americana Lockheed Martin, por "cerca de três mil milhões de dólares".
O acordo de cessar-fogo em Gaza e as guerras na Ucrânia e no Sudão dominaram o encontro de terça-feira, em Washington, entre António Guterres e Antony Blinken. O secretário de Estado norte-americano agradeceu ao secretário geral das Nações Unidas o “apoio público ao acordo proposto para alcanç
Cabeça de lista do Bloco de Esquerda considera que aprovação desta sanção “seria a forma mais imediata de parar esse envio de armas”, esperando que “os parceiros de socialistas, verdes e liberais alemães” apoiem a proposta.
O Governo da Eslovénia tinha aprovado, na semana passada, uma moção para reconhecer um Estado palestiniano e enviou a proposta ao Parlamento para aprovação final, necessária para que a decisão entrasse em vigor.
Washington não costuma ser duro com o primeiro-ministro israelita, mas Biden destoou. Mesmo que logo de seguida tenha regressado à normal recusa em parecer estar em desacordo com Netanyahu.
A Eslovénia reconheceu hoje oficialmente o Estado da Palestina, depois do Parlamento ter votado a favor da medida, seguindo os passos de três outros países europeus, Espanha, Noruega e Irlanda.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, defendeu hoje que está na altura de Portugal reconhecer “de imediato” o Estado da Palestina, considerando que seria um “sinal político importante” e um contributo para a paz no Médio Oriente.
Biden, que tem pressionado pelo fim da guerra de quase oito meses, também referiu ser "incerto" se as forças israelitas cometeram crimes de guerra em Gaza
O ataque "foi cuidadosamente planeado" e que foram utilizadas "armas de precisão" para "evitar, na medida do possível, danos a quem não estava envolvido"
Presidente da câmara municipal da cidade do sudoeste japonês, a última a ser alvo de um bombardeamento nuclear tal como Hiroshima, anunciou “a difícil” decisão em conferência de imprensa, explicando ter sido tomada devido à situação humanitária na Faixa de Gaza e a perceção do conflito no mundo.
Em comunicado divulgado pela Itália, que ocupa a presidência rotativa do G7, o grupo dos países mais industrializados do mundo, estas nações sublinharam o “apoio total” ao plano.
As autoridades palestinianas pediram, em nome do "Estado da Palestina", ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), autorização para se juntarem ao processo da África do Sul que acusa Israel de genocídio na Faixa de Gaza.