Mais de 70 chefes de Estado e de Governo confirmaram presença na Conferência para a Paz na Ucrânia, que decorrerá entre 15 e 16 de junho, onde se incluem os principais líderes latino-americanos com a exceção do Brasil.
Mais de 70 chefes de Estado e de governo confirmaram presença na Conferência para a Paz na Ucrânia, que decorrerá entre 15 e 16 de junho, onde se incluem os principais líderes latino-americanos com a exceção do Brasil.
O Kremlin criticou hoje os políticos norte-americanos e europeus que defendem o uso pela Ucrânia de armas ocidentais para atacar solo russo, alertando que se trata de uma ideia irresponsável visando uma escalada no conflito entre Moscovo e Kiev.
O Kremlin criticou hoje os políticos norte-americanos e europeus que defendem o uso pela Ucrânia de armas ocidentais para atacar solo russo, alertando que se trata de uma ideia irresponsável visando uma escalada no conflito entre Moscovo e Kiev.
Esta declaração surge após o secretário dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, ter afirmado que a Ucrânia tem o direito de usar armas fornecidas por Londres para atingir alvos dentro da Rússia.
Kremlin pode utilizar bens móveis e imóveis das autoridades, empresas e cidadãos dos Estados Unidos localizados em território russo, bem como o valor das suas propriedades, ações em empresas russas e outros direitos de propriedade no país da Eurásia
Forças russas afirmam também que "melhoraram as posições na linha de contacto com o inimigo" (Ucrânia) na região de Donetsk, onde Kiev terá perdido cerca de "500 militares num dia", acrescenta o comunicado
De acordo com o jornal britânico 'The Guardian', Shapps cita "novas informações de inteligência" que sugerem que Pequim estava a fornecer "equipamento de combate" mortal a Moscovo pela primeira vez: esta quinta-feira, o Ministério da Defesa de Londres recusou-se dar mais detalhes
Com as tropas russas na ofensiva na linha da frente, Benjamin Haddad – um membro do Parlamento que representa o partido de Macron e considerado uma voz de liderança nas relações externas francesas – defende que o bloco ocidental deve procurar "virar as mesas" no Kremlin
A intenção surge em resposta ao pedido do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e do ministro dos Negócios Estrangeiros, Dmytro Kuleba, para que Varsóvia usasse os seus sistemas de defesa aérea para abater mísseis russos sobre o território ucraniano
A Marinha portuguesa concluiu hoje, após aproximadamente 100 horas, a monitorização e acompanhamento da passagem de um navio científico da Federação Russa por águas portuguesas, adiantou este ramo das Forças Armadas.
O Presidente ucraniano, Vladymir Zelenski, convidou hoje o homólogo moçambicano para participar na Cimeira Global sobre a Paz na Ucrânia durante uma conversa telefónica em que Filipe Nyusi reconheceu o incremento das relações entre os dois países.
De acordo com o mais recente relatório da coligação Safeguarding Health in Conflict (SHCC), o número de ataques a profissionais de saúde, hospitais e clínicas em zonas de conflitos subiu 25% no ano passado.
Pelo menos três aviões de guerra da Rússia foram destruídos pelas forças ucranianas, durante os ataques de dois dias feitos no porto ocupado da cidade de Sevastopol.
O líder russo, Vladimir Putin, está 'de olho' na ilha sueca de Gotland, vedo-a como estratégica para atingir o seu objetivo de controlo do Mar Báltico, conforme alerta Micael Bydén, comandante supremo das Forças Armadas da Suécia.
O chefe da diplomacia ucraniana, Dmytro Kuleba, propôs esta terça-feira que os aliados da Ucrânia derrubem mísseis russos contra o seu país a partir dos respetivos territórios.
As forças ucranianas anunciaram hoje que atingiram um navio porta-mísseis no domingo no porto de Sebastopol, na península anexada da Crimeia, segundo comunicado do Estado-Maior de Kiev.
A Rússia iniciou um exercício militar com armas nucleares táticas na fronteira com a Ucrânia, anunciou hoje o Ministério da Defesa russo, alegando que se trata de uma resposta a ameaças do Ocidente.
De acordo com a plataforma de notícias Astra, o cais onde o navio estava atracado foi atingido por três mísseis ATACMS, resultando na morte de seis militares e ferimentos em outros onze. Fontes russas informaram que nove mísseis foram abatidos pelas defesas antiaéreas.
O Conselho da União Europeia (UE) aprovou hoje o acordo entre os 27 Estados-membros para utilizar os lucros dos ativos russos congelados para apoiar militarmente a Ucrânia e a reconstrução deste país.
Os ucranianos que lutam contra a Rússia estão a evitar uma eventual Terceira Guerra Mundial, estando a servir de 'tampão' a um alastramento do conflito à Europa e resto do mundo, segundo indica Timothy Snyder, professor de história na Universidade de Yale especializado em Europa de Leste e na União