"Não olho para o passado como uma espécie de território de remissão dos pecados, mas sim como uma fonte de aprendizagem para que a pluralidade, a diversidade e os valores humanistas sejam plenamente afirmados" disse Dalila Rodrigues aos jornalistas em Viseu, onde hoje esteve a celebrar os 20 anos da reabertura do Museu Nacional Grão Vasco.

Dalila Rodrigues defendeu que, "se existir algum bem cultural que tenha sido apropriado indevidamente, do ponto de vista ético", os portugueses devem "proceder à sua devolução".

"Estamos a falar de ética, não estamos a falar de reparações ou de olhares para o passado a partir de visões contemporâneas", frisou.

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