Após a expulsão na noite desta quinta-feira, dia 16 de maio, Catarina Miranda marcou presença no Dois às 10 desta sexta-feira, dia 17. Em conversa com Cristina Ferreira, a agora ex-concorrente falou sobre o momento que causou a sua expulsão.
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“Já assumi o erro, já tinha assumido lá dentro”, começou por dizer Catarina Miranda, em conversa com a apresentadora da TVI. “A minha preocupação naquela altura era com o Gabriel, o que é que se tinha passado, se ele estava mal ou não. Eu disse que depois ia pedir desculpa mas antes ia descansar um bocadinho. Quando acordei e falo com ele, ele disse que estava bem, mas que entrou uma coisa para o olho, mas não foi nada”, recordou Catarina, afirmando que nunca pensou que este fosse o desfecho: “Nunca achei que fosse expulsa.”
“Eu era uma concorrente polémica”
Cristina Ferreira questionou a agora ex-concorrente sobre o que sentiu quando saiu da casa mais vigiada do país. “Já era. Tudo a perder, muito complicado. Nunca pensei que…”, disse, visivelmente afetada.
“Eu percebo que foi excedido. Já na altura percebi. Eu pedi à produção para porem as imagens como elas são. O João acordou-me de manhã, as provocações eram constantes, já eram muitos insultos, e era uma pessoa que eu desculpava muito porque ele dava ares ao meu irmão. Foi um acumular de situações. Parecia que aquele dia ele tinha tirado só para mim”, prolongou, falando que João Oliveira a atingiu muito nesse dia.
“O João não pode dizer que não queria isto”
“Eu conseguia mostrar ao João o meu outro lado. Hoje que eu estou cá fora vejo que ele não merecia. Mas ele não pode dizer que não queria que fosse isto que acontecesse. Ele passou o dia a apelar ao país que se não fosse eu era ele”, disse ainda, referindo-se a João Oliveira, antes de afirmar que se considera a protagonista desta edição: “Eu era a protagonista. Desde o primeiro dia. Eu sentia, eu fiz tudo para isso, eu sabia que eu era.”
“Eu tive para me vir embora”
A concorrente revelou que na semana passada esteve quase para abandonar a casa mais vigiada do país devido à sua saúde mental. “Não estava a dar mais. Na semana antes de isto me acontecer eu tive para me vir embora. Não vim embora, chamaram ajuda, não vim embora, fiquei, mas eu estava quase para me vir embora“, revelou.
“Porque eu já não sabia o que havia de fazer com eles. Estava tudo morto, era casais, era pessoas que já estava ali aquele grupo formado, era dormir…”, continuou.
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Texto: Rita Velha Fotos: Redes sociais
