Fechou-se um ciclo eleitoral com as europeias, que deram uma vitória marginal do PS, poucochinha para quem apostava na queda do governo no Orçamento para 2025.
Numa noite em que dois terços dos portugueses não passaram pelas urnas, o PS teve mais votos mas perdeu um representante e não conseguiu sequer um ponto percentual mais do que a AD. O Chega pagou o preço da irresponsabilidade e a extrema-esquerda ficou presa por arames. Vencedores, só os liberais.
Em Cascais, trabalhamos para promover um envelhecimento ativo, que coloque os nossos séniores no centro da vida social, restituindo-lhes o papel de âncoras...
Os processos de demonização dos outros, e a falta de reconhecimento dos seus interesses leva a que seja altamente complexo ‘vender’, posteriormente, a sua acomodação.
Um dos meus filhos chegou desfasado do resto dos irmãos e tem crescido como filho único: é mimado. Nem se espera pelos anos do menino para lhe dar o novo equipamento do Benfica.
Corações ao alto, o nosso coração ruma para a Alemanha em breve. Depois de anos sem pôr os pés num estádio para ver a equipa das quinas, lá calhou sentar-me nas bancadas do Jamor.
A forma como tratamos os animais demonstra não apenas o nosso grau de civilização como a nossa essência. Contudo, a forma como optamos entre a indiferença ou nos colocamos no lado certo é também apta a dizer muito de nós.
Mais do que nunca é necessário um novo roteiro de cooperação na relação China-Europa para vencer as distâncias políticas, apoiar o multilateralismo e avançar na reforma da governança global.
A UE que conhecíamos, e que sempre constituiu um baluarte de defesa de direitos humanos, corre o risco de adotar um discurso cada vez mais divisivo, nacionalista e anti-imigração.
Podemos questionar a viabilidade a longo prazo da estrutura atual da economia portuguesa, mas, tal como está, necessita e necessitará de imigrantes no futuro próximo. E é bom relembrar que o saldo das suas contribuições para a Segurança Social é muito positivo.
Ao impulsionar a inovação e a eficiência em diversos setores, a inteligência artificial (IA) está a redefinir a forma como as empresas operam e competem, trazendo benefícios e desafios que necessitam de uma análise cuidadosa.
No caso concreto das empresas do sector público, o panorama não é animador. O que se passou em empresas como a TAP ou a Águas de Portugal, durante o anterior governo, foi disso exemplo. Respetivamente, com interferências na gestão através do WhatsApp e exigências de dividendos extraordinários em tro
Num país que viu duplicar, nos últimos 20 anos, o número de pessoas com mais de 80 anos de idade, com uma inexistência absoluta de verdadeiras políticas de natalidade (nada sexy para a esquerda egoísta e “woke)”, e, com tardias terciarização da economia e escolarização generalizadas, só uma política