Mais do que nunca é necessário um novo roteiro de cooperação na relação China-Europa para vencer as distâncias políticas, apoiar o multilateralismo e avançar na reforma da governança global.
A UE que conhecíamos, e que sempre constituiu um baluarte de defesa de direitos humanos, corre o risco de adotar um discurso cada vez mais divisivo, nacionalista e anti-imigração.
Podemos questionar a viabilidade a longo prazo da estrutura atual da economia portuguesa, mas, tal como está, necessita e necessitará de imigrantes no futuro próximo. E é bom relembrar que o saldo das suas contribuições para a Segurança Social é muito positivo.
Ao impulsionar a inovação e a eficiência em diversos setores, a inteligência artificial (IA) está a redefinir a forma como as empresas operam e competem, trazendo benefícios e desafios que necessitam de uma análise cuidadosa.
No caso concreto das empresas do sector público, o panorama não é animador. O que se passou em empresas como a TAP ou a Águas de Portugal, durante o anterior governo, foi disso exemplo. Respetivamente, com interferências na gestão através do WhatsApp e exigências de dividendos extraordinários em tro
Num país que viu duplicar, nos últimos 20 anos, o número de pessoas com mais de 80 anos de idade, com uma inexistência absoluta de verdadeiras políticas de natalidade (nada sexy para a esquerda egoísta e “woke)”, e, com tardias terciarização da economia e escolarização generalizadas, só uma política
Nos anos 90, em plena fase de crescimento do marketing em Portugal e durante a euforia da EXPO98, produzi para o IAPMEI um pacote multimédia intitulado “Marketing para que te Quero”.
Écrans” na escola para aprender é diferente de “écrans” para lazer. Em média, nos países da OCDE, 30% dos alunos distraem-se pelo uso de dispositivos digitais em todas, ou na maioria, das suas aulas de matemática.
Decorreu recentemente o Festival Internacional de Teatro de Luanda, no mítico Elinga, na baixa da Cidade de Luanda, onde tive a sorte de assistir à peça “Navita, a Filha Amaldiçoada” de Luwengo André.
Entre 1945 e 2022 o continente teve 77 anos de paz, a mais longa da sua História. Será que a aproveitou como devia? E que perspectivas tem pela frente?
Uma é francesa, outra italiana, e também há uma alemã. Uma parte do que está em causa nas eleições europeias deste domingo passa por estas três mulheres louras.
Hoje, viajar e comunicar dentro da Europa é infinitamente mais fácil e acessível. Essa aproximação, liberdade e mobilidade são superações que obtivemos graças à União Europeia.
Uma proposta de negócio: criar uma empresa que opere na Índia, Paquistão, Nepal e Bangladesh que ajude as empresas portuguesas a contratar as pessoas desses países que querem vir para cá trabalhar na agricultura, turismo e também nos serviços como o Uber — e até noutras funções.
O futuro da UE só faz sentido se assentar no autogoverno de sociedades democráticas e livres, que assumem as suas particularidades histórico-culturais.
Há males que vêm por bem. Paradoxalmente, pode acontecer que a malfadada guerra na Ucrânia constitua o choque que leve a Europa a acordar de uma longa letargia e a reerguer-se das cinzas.