O movimento islamita palestiniano Hamas disse hoje encarar positivamente a proposta de trégua anunciada pelo Presidente norte-americano sobre um "cessar-fogo definitivo, a retirada das forças israelitas da Faixa de Gaza, a reconstrução de Gaza e a troca de prisioneiros".
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, e o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, manifestaram hoje o seu apoio ao 'roteiro' proposto por Israel para um cessar-fogo em Gaza e libertação de reféns.
O Governo israelita considerou que a sua nova proposta de trégua na Faixa de Gaza, anunciada hoje pelo Presidente norte-americano, Joe Biden, permitirá alcançar todos os seus objetivos militares, incluindo a eliminação das capacidades do grupo palestiniano Hamas.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou hoje um acordo em três fases proposto por Israel ao grupo palestiniano Hamas, que disse poder terminar a guerra na Faixa de Gaza e libertar os reféns que permanecem no enclave.
O grupo xiita libanês Hezbollah reivindicou hoje o ataque a três localidades do norte de Israel com "dezenas" de lança-foguetes, em resposta ao bombardeamento de um 'drone' israelita que atingiu uma ambulância no Líbano e matou um paramédico.
Assim, de acordo com o grupo, o Executivo optou por "recuar-se a um princípio moral fundamental segundo o qual Israel nunca deixaria ninguém para trás e prefere continuar os combates antes de antes de alcançar o objetivo principal de libertar os reféns, abandonados pelo Governo"
A França proibiu a participação de empresas de defesa israelitas no Eurosatory, uma das maiores feiras de armamento do mundo, devido à guerra em curso em Gaza. A decisão foi anunciada pelo ministério das Forças Armadas francês, que declarou que "as condições já não são propícias para receber empresa
Até há pouco todos nós considerámos que vivíamos em paz, isto é, que a prioridade do investimento público se centrava na “manteiga”. De um dia para o outro, tudo mudou.
Benny Gantz, líder da União nacional, já anteriormente contrariou a posição de Netanyahu de que apenas a pressão militar sobre o Hamas permitirá o regresso dos reféns raptados pelo grupo islamita palestiniano
As estimativas do governador, que preveem este custo total até ao início de 2025, indicam que Israel precisará de cerca de 29 mil milhões de euros para satisfazer as necessidades de defesa do país.
O conselheiro de segurança nacional israelita, Tzachi Hanegbi, previu na quarta-feira que a ofensiva israelita irá continuar durante, pelo menos, sete meses, até conseguir “a destruição total das capacidades governamentais e militares do Hamas”.
O cabeça de lista do Chega às eleições europeias recusou hoje apoiar a candidatura da presidente da Comissão Europeia a um segundo mandato e defendeu que Portugal não deve reconhecer o Palestina como Estado enquanto durar o conflito.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, território palestiniano governado pelo Hamas, anunciou nesta quinta-feira (30) que pelo menos 36.224 habitantes de Gaza morreram durante os mais de sete meses de guerra entre Israel e o movimento islamista palestiniano.
As bombas usadas no ataque israelita que, no domingo, matou dezenas de palestinos num campo de deslocados perto de Rafah, em Gaza, foram fabricadas nos Estados Unidos, segundo especialistas e meios de comunicação social.
Israel foi hoje alvo de repreensão de vários diplomatas, incluindo ocidentais, no Conselho de Segurança pela contínua falta de proteção de civis na ofensiva em Gaza e incumprimento do direito humanitário e de deliberações vinculativas de organismos internacionais.
O ato não significa uma rutura completa de relações diplomáticas entre os dois países, mas, uma vez que o Brasil não indicou que nomeará um substituto para o posto em Israel, a embaixada naquele país passará a ser chefiada por um encarregado de Negócios.
Tzachi Hanegbi, conselheiro de Segurança Nacional do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, salienta que a operação visa "profundar as conquistas e materializar o que definimos como a destruição das capacidades militares e governamentais do Hamas"
O embaixador de Israel em Portugal, Dor Shapira, pediu às “principais universidades” portuguesas que defendam a liberdade de expressão, mas que acautelem também limites e a segurança dos alunos judeus ou israelitas.