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As autoridades da Guiné-Bissau querem que a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), a União Africana (UA) e a União Europeia (UE) integrem a força de estabilização estacionada no país, anunciou hoje o governo.
O pedido foi feito por uma comitiva guineense liderada pelo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, que se reuniu com representantes das Nações Unidas e outros parceiros internacionais entre 16 e 20 de novembro, em Nova Iorque.
Nos encontros, a Guiné-Bissau defendeu "a manutenção da força de estabilização da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a ECOMIB, devendo a sua missão de segurança às instituições e individualidades, ser complementada com outras", refere comunicado do gabinete do primeiro-ministro hoje distribuído.