Esta foi a primeira paragem da viagem que vai levar o Presidente taiwanês a países insulares do Pacífico que mantêm relações diplomáticas com Taipé e que William Lai apresentou como sendo a entrada numa "nova era democrática", mas que suscitou a ira chinesa.

Pequim considera Taiwan, governada autonomamente desde 1949, uma província chinesa.

"A China condena firmemente a organização pelos Estados Unidos do 'trânsito' de Lai Ching-te e apresentou um protesto solene junto dos Estados Unidos", declarou um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês em comunicado.

"A China vai acompanhar de perto a evolução da situação e adotar medidas resolutas e eficazes para salvaguardar a soberania nacional e a integridade territorial", sublinhou.

No Havai, Lai Ching-te foi recebido pelo governador estadual, Josh Green, e por Ingrid Larson, diretora em Washington da representação norte-americana em Taipé (American Institute in Taiwan).

O Presidente taiwanês deverá visitar as Ilhas Marshall, Tuvalu e Palau, as únicas nações da região entre os 12 aliados que reconhecem Taiwan.

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