Lidar com o jet lag numa competição que visita os quatro cantos do Mundo pode ser um problema
Num calendário com 24 corridas e viagens aos quatro cantos do Mundo, conseguir dormir às horas de cada país pode ser um problema. Por isso, segundo conta o 'Daily Mail', muitas equipas recorrem à melatonina, uma substância que é naturalmente produzida pelo organismo - aumenta durante a noite e diminui durante o dia -, de modo a controlar os padrões de sono em algumas zonas do globo.
Trata-se da droga escolhida pela maioria das equipas, acrescenta o mesmo jornal, e é utilizada por pilotos, engenheiros, mecânicos e demais elementos, para os ajudar a controlar o jet lag em algumas provas. Em alguns países só pode ser vendida mediante prescrição médica.
Tanto Carlos Sainz, da Ferreri, como Lando Norris, da McLaren, admitiram ter recorrido à melatonina em Las Vegas. O 'Daily Mail' diz que a Mercedes disponibiliza-a a todo o staff desde 2018 e a McLaren também já recorre a estes comprimidos para ajudar os seus funcionários a dormir melhor. Mas há equipas, como a Ferrari, que também usam mas não distribuem este medicamento (que é legal) de forma automática.
E Las Vegas, onde no último fim de semana Max Verstappen assegurou a conquista do quarto título mundial consecutivo - é um dos locais mais exigentes do ponto de vista do jet lag. Ainda por cima a corrida disputa-se à noite, o que obriga meânicos, engenheiros e todo o pessoal de apoio a trabalhar mais horas.
"É uma grande reviravolta. Em Las Vegas é preciso tentar dormir quando amanhece e estar acordado quando escurece. É um grande desafio. Pode haver coisas melhores do que a melatonina, mas não são legais. O tempo é a melhor forma de nos adaptarmos mas nós não temos esse luxo. Por isso tomo melatonina", reconheceu Lando Norris, citado pelo 'Daily Mail'.
E os pilotos até são, dentro de todo o 'circo' que move a Fórmula 1, os mais privilegiados, porque viajam em aviões privados ou em executiva e quando chegam ao aeroporto são rapidamente conduzidos ao hotel. Quem viaja na classe económica sofre ainda mais, com o sono trocado e com o cansaço...
Trata-se da droga escolhida pela maioria das equipas, acrescenta o mesmo jornal, e é utilizada por pilotos, engenheiros, mecânicos e demais elementos, para os ajudar a controlar o jet lag em algumas provas. Em alguns países só pode ser vendida mediante prescrição médica.
Tanto Carlos Sainz, da Ferreri, como Lando Norris, da McLaren, admitiram ter recorrido à melatonina em Las Vegas. O 'Daily Mail' diz que a Mercedes disponibiliza-a a todo o staff desde 2018 e a McLaren também já recorre a estes comprimidos para ajudar os seus funcionários a dormir melhor. Mas há equipas, como a Ferrari, que também usam mas não distribuem este medicamento (que é legal) de forma automática.
E Las Vegas, onde no último fim de semana Max Verstappen assegurou a conquista do quarto título mundial consecutivo - é um dos locais mais exigentes do ponto de vista do jet lag. Ainda por cima a corrida disputa-se à noite, o que obriga meânicos, engenheiros e todo o pessoal de apoio a trabalhar mais horas.
"É uma grande reviravolta. Em Las Vegas é preciso tentar dormir quando amanhece e estar acordado quando escurece. É um grande desafio. Pode haver coisas melhores do que a melatonina, mas não são legais. O tempo é a melhor forma de nos adaptarmos mas nós não temos esse luxo. Por isso tomo melatonina", reconheceu Lando Norris, citado pelo 'Daily Mail'.
E os pilotos até são, dentro de todo o 'circo' que move a Fórmula 1, os mais privilegiados, porque viajam em aviões privados ou em executiva e quando chegam ao aeroporto são rapidamente conduzidos ao hotel. Quem viaja na classe económica sofre ainda mais, com o sono trocado e com o cansaço...