Empate
“Foi pena porque fizemos uma 1.ª parte muito boa, fizemos o 1-0, podíamos ter feito o 2-0. Nos últimos 15 minutos não conseguimos ter controlo do jogo, não conseguimos ter bola, não conseguimos explorar a largura. É com pena que no último lance o Aves chega ao empate. Tínhamos traçado a meta de encurtar distâncias para o 1.º classificado, tínhamos a possibilidade de chegar ao Natal já em 1.º, mas o mais importante para nós é continuar o trabalho e chegar ao fim em 1.º. Sabíamos que este percurso de vitórias podia terminar, mas foi pena, principalmente pelo que fizemos durante 60 minutos”
Substituições
“Sabíamos que o Aves ia começar com um bloco baixo, queríamos meter gente na frente, entrelinhas. À medida que queríamos continuar a dar energia fomos renovando, mas não é por causa das substituições, é uma situação coletiva e temos de assumir. Devíamos ter fechado o jogo de outra maneira. O importante é olhar para a frente porque não há tempo de olhar para trás, dentro de três dias já jogamos”
Depressão seguida da euforia?
“O equilíbrio tem sido a minha forma de estar, nem fico aos saltos quando vencemos por quatro ou sete, como aconteceu recentemente, nem posso meter a cabeça debaixo da areia quando deixamos fugir dois pontos. Temos um longo percurso a fazer, sinto que a equipa pode melhorar muito e o importante é chegarmos ao final e estarmos em 1.º”