Exigia o pagamento de cerca de 14,5 milhões de euros para não divulgar todo o material na dark web
A família de Michael Schumacher foi chantageada pelo antigo segurança da família, que começou a trabalhar com o ex-piloto apenas um ano e meio antes do acidente que o alemão sofreu nos Alpes franceses, em dezembro de 2013. Segundo o 'Daily Mail', Markus Fritsche, que teria mais dois comparsas, exigiam o pagamento de cerca de 14,5 milhões de euros para não divulgarem fotografias, vídeos e documentos médicos do antigo campeão do mundo na dark web.
Corinna, a mulher de Schumacher, sempre fez questão de proteger o marido dos olhares públicos depois do acidente, e ninguém sabe ao certo como Schumi se encontra fisicamente. Durante 8 anos ela acreditou que podia confiar em Markus Fritsche, que sempre teve acesso privilegiado ao antigo piloto.
Mas quando a família decidiu fazer alterações no staff e dispensar o guarda-costas, ele terá elaborado um plano. Segundo a acusação do processo, que vai a tribunal, na Alemanha, já no próximo mês, o homem recrutou um amigo de longa data, Yilmaz Tozturkan, e o seu filho, Daniel Lins, especialista em informática, para o ajudarem. À família disseram ter perto de 1.500 fotos, 200 vídeos e muitos documentos médicos sobre a situação clínica de Schumacher, que seriam libertados na dark web se não fosse paga a quantia exigida.
Os homens foram detidos em junho, depois de uma operação conjunta das polícias da Suíça e da Alemanha. No próximo mês os arguidos serão presentes a um juiz, que decidirá se o caso avança para julgamento. A acusação pede quatro anos de prisão, em virtude do elevado montante exigido.
Corinna, a mulher de Schumacher, sempre fez questão de proteger o marido dos olhares públicos depois do acidente, e ninguém sabe ao certo como Schumi se encontra fisicamente. Durante 8 anos ela acreditou que podia confiar em Markus Fritsche, que sempre teve acesso privilegiado ao antigo piloto.
Mas quando a família decidiu fazer alterações no staff e dispensar o guarda-costas, ele terá elaborado um plano. Segundo a acusação do processo, que vai a tribunal, na Alemanha, já no próximo mês, o homem recrutou um amigo de longa data, Yilmaz Tozturkan, e o seu filho, Daniel Lins, especialista em informática, para o ajudarem. À família disseram ter perto de 1.500 fotos, 200 vídeos e muitos documentos médicos sobre a situação clínica de Schumacher, que seriam libertados na dark web se não fosse paga a quantia exigida.
Os homens foram detidos em junho, depois de uma operação conjunta das polícias da Suíça e da Alemanha. No próximo mês os arguidos serão presentes a um juiz, que decidirá se o caso avança para julgamento. A acusação pede quatro anos de prisão, em virtude do elevado montante exigido.