Tenista italiano quer acrescentar mais uma conquista a 2024, mas admite que final com a Holanda será "dura"
O ano de 2024 está a ser o melhor da carreira de Jannik Sinner, que fechará a temporada como número 1 do Mundo à boleia dos oito títulos já conquistados. No entanto, o italiano não quer dar a contabilidade como fechada e deseja acrescentar a Taça Davis à lista das conquistas. A chamada "cereja no topo do bolo".
"Vai ser o último torneio para todos nós. Estamos felizes por estar aqui. Ganhar significaria muito para nós. Significa defender o título. Se não ganharmos, é ainda uma conquista fantástica. Mostrámos que não foi sorte o ano passado. Estamos aqui porque somos uma equipa fantástica, há um staff fantástico. Tentaremos desfrutar, vai ser intenso, duro. Seria a cereja no topo do bolo, claro", disse o líder do ranking mundial, já depois de bater Alex de Minaur (6-3/6-4) para confirmar a presença da Itália no jogo decisivo da prova.
Com este triunfo, Sinner acentuou o domínio sobre o australiano, contra quem mantém um pleno de vitórias: nove em nove encontros. Dados que levaram o adversário a considerá-lo "um puzzle difícil de resolver", mas que o próprio italiano desvalorizou.
"Toda a gente tem certos adversários que tenta perceber como jogar contra eles. Hoje, senti que ele estava a jogar diferente. Tive de ser muito cuidadoso. Estava a servir muito bem. Todo os jogos são diferentes não interessa ver o resultado. É sempre diferente. Senti-me melhor em court em relação ao primeiro dia, ainda que o court esteja diferente. Tentei habituar-me ao ritmo. Hoje foi um jogo de grande qualidade dos dois. Um break no primeiro, um break no segundo. Se ele segura o serviço para 5-5 podia haver tie break e seria diferente", apontou.
A prestação dominante de Sinner em 2024 levantou a questão: gostaria o italiano de jogar... contra si próprio? A resposta não foi fácil. "Se queria jogar contra mim próprio? Talvez sim, porque sei o que penso. Podia ajudar. Mas não sei", admitiu, após uma ligeira hesitação.
Quanto à final deste domingo, frente à Holanda, Sinner foi mais lesto a responder e assumiu estar à espera de uma eliminatória muito difícil. "Vai ser uma eliminatória dura. É um privilégio estar nas finais e estou muito feliz por estar aqui. Nunca tomamos nada por garantido, especialmente na Taça Davis. Tudo pode acontecer, como vimos com a Espanha e ontem com a Alemanha. Não estamos surpreendidos. Tentamos fazer o nosso melhor. Vamos fazer algumas escolhas e ver como nos portamos", concluiu.
"Vai ser o último torneio para todos nós. Estamos felizes por estar aqui. Ganhar significaria muito para nós. Significa defender o título. Se não ganharmos, é ainda uma conquista fantástica. Mostrámos que não foi sorte o ano passado. Estamos aqui porque somos uma equipa fantástica, há um staff fantástico. Tentaremos desfrutar, vai ser intenso, duro. Seria a cereja no topo do bolo, claro", disse o líder do ranking mundial, já depois de bater Alex de Minaur (6-3/6-4) para confirmar a presença da Itália no jogo decisivo da prova.
Com este triunfo, Sinner acentuou o domínio sobre o australiano, contra quem mantém um pleno de vitórias: nove em nove encontros. Dados que levaram o adversário a considerá-lo "um puzzle difícil de resolver", mas que o próprio italiano desvalorizou.
"Toda a gente tem certos adversários que tenta perceber como jogar contra eles. Hoje, senti que ele estava a jogar diferente. Tive de ser muito cuidadoso. Estava a servir muito bem. Todo os jogos são diferentes não interessa ver o resultado. É sempre diferente. Senti-me melhor em court em relação ao primeiro dia, ainda que o court esteja diferente. Tentei habituar-me ao ritmo. Hoje foi um jogo de grande qualidade dos dois. Um break no primeiro, um break no segundo. Se ele segura o serviço para 5-5 podia haver tie break e seria diferente", apontou.
A prestação dominante de Sinner em 2024 levantou a questão: gostaria o italiano de jogar... contra si próprio? A resposta não foi fácil. "Se queria jogar contra mim próprio? Talvez sim, porque sei o que penso. Podia ajudar. Mas não sei", admitiu, após uma ligeira hesitação.
Quanto à final deste domingo, frente à Holanda, Sinner foi mais lesto a responder e assumiu estar à espera de uma eliminatória muito difícil. "Vai ser uma eliminatória dura. É um privilégio estar nas finais e estou muito feliz por estar aqui. Nunca tomamos nada por garantido, especialmente na Taça Davis. Tudo pode acontecer, como vimos com a Espanha e ontem com a Alemanha. Não estamos surpreendidos. Tentamos fazer o nosso melhor. Vamos fazer algumas escolhas e ver como nos portamos", concluiu.