Melhorou 49 segundos no seu melhor registo e só fica atrás de Rosa Mota e Jessica Augusto
A portuguesa Susana Santos bateu este domingo o recorde pessoal na maratona, entrando diretamente para o top-3 histórico da distância no nosso país. Com 2:24:46, que lhe valeram a 13.ª posição na Maratona de Valência, a atleta do RD Águeda tirou 49 segundos ao seu anterior melhor registo, que tinha sido feito também nas ruas valencianas no ano passado (2:25:35).
Com o objetivo assumido de bater a sua melhor marca, Susana Santos passou à meia maratona até em ritmo de recorde nacional (1:11:42, que projetava 2:23:24), mas viria a ceder ligeiramente na segunda metade. Ainda assim, não deixou escapar a subida ao 3.º posto histórico de Portugal, apenas atrás de Rosa Mota (2:23:29, em Chicago, 1985) e Jessica Augusto (2:24:25, em Londres, 2014).
Quanto aos outros portugueses da elite, Samuel Barata andou muito tempo dentro do registo para bater o recorde nacional de António Pinto (2:06:35), mas viria a desistir pouco depois dos 30 quilómetros. Nesse ponto tinha passado em 1:29:33, uma marca que projetava 2:05:57 (bem abaixo do recorde nacional). Quanto aos outros dois portugueses na elite, ambos estreantes, estiveram em bom plano, assinando provas bastante regulares. Miguel Borges foi 53.º (2:12:39), ao passo que João Almeida acabou em 56.º (2:13:31).
Em relação aos vencedores em absoluto, houve uma vitória de um estreante na prova masculina, mercê da brutal performance de Sabastian Sawe. O queniano, o nono mais rápido de sempre na meia maratona, venceu em 2:02:05 horas e assinou mesmo a 5.ª melhor marca de sempre na distância (e melhor do ano). O etíope Deresa Geleta foi 2.º, com 2:02:38, ao passo que Daniel Mateiko finalizou finalmente uma maratona, ao ser 3.º com 2:04:22.
Quanto às senhoras, venceu a etíope Megertu Alemu (2:16:49), à frente da ugandesa Stella Chesang (2:18:26) e da etíope Tiruye Mesfin (2:18:35).
Com o objetivo assumido de bater a sua melhor marca, Susana Santos passou à meia maratona até em ritmo de recorde nacional (1:11:42, que projetava 2:23:24), mas viria a ceder ligeiramente na segunda metade. Ainda assim, não deixou escapar a subida ao 3.º posto histórico de Portugal, apenas atrás de Rosa Mota (2:23:29, em Chicago, 1985) e Jessica Augusto (2:24:25, em Londres, 2014).
Quanto aos outros portugueses da elite, Samuel Barata andou muito tempo dentro do registo para bater o recorde nacional de António Pinto (2:06:35), mas viria a desistir pouco depois dos 30 quilómetros. Nesse ponto tinha passado em 1:29:33, uma marca que projetava 2:05:57 (bem abaixo do recorde nacional). Quanto aos outros dois portugueses na elite, ambos estreantes, estiveram em bom plano, assinando provas bastante regulares. Miguel Borges foi 53.º (2:12:39), ao passo que João Almeida acabou em 56.º (2:13:31).
Em relação aos vencedores em absoluto, houve uma vitória de um estreante na prova masculina, mercê da brutal performance de Sabastian Sawe. O queniano, o nono mais rápido de sempre na meia maratona, venceu em 2:02:05 horas e assinou mesmo a 5.ª melhor marca de sempre na distância (e melhor do ano). O etíope Deresa Geleta foi 2.º, com 2:02:38, ao passo que Daniel Mateiko finalizou finalmente uma maratona, ao ser 3.º com 2:04:22.
Quanto às senhoras, venceu a etíope Megertu Alemu (2:16:49), à frente da ugandesa Stella Chesang (2:18:26) e da etíope Tiruye Mesfin (2:18:35).