João Almeida, o deputado do CDS-PP que ficou incumbido de fazer a intervenção dos centristas no encerramento do debate sobre a proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), destacou a "prioridade às pessoas e não ao Estado" e a "redução da carga fiscal" como marcas centristas na proposta que tem já aprovação garantida na votação final global de hoje.

"Este é o orçamento que avança, porque para além de não aumentar nenhum imposto, reduz os principais impostos sobre as famílias e sobre as empresas. Nesse sentido, é um orçamento que permite a cada português ter mais dinheiro disponível, enquanto promove a captação de investimento, o aumento dos salários e a criação de novos postos de trabalho", frisou o deputado do CDS-PP.

Como "nota simbólica e de relevo", João Almeida sublinhou também que o Orçamento do Estado em debate "avança no combate à ditadura do gosto e aos complexos urbano-depressivos" por "devolver a tauromaquia à taxa de IVA aplicada às outras manifestações culturais".

O centrista afirmou que este foi o "caminho que a maioria dos portugueses escolheu, nas últimas legislativas, quando derrotou o socialismo" e comprometeu-se com uma "boa execução orçamental", com a "redução da carga fiscal e a redução do peso do Estado" e ainda com a "sustentabilidade, estabilidade e a previsibilidade".

"Garantindo aos portugueses que cada passo que damos é em frente e que não há o risco de deitar tudo a perder como fez o PS nas suas várias bancarrotas", acrescentou.

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Lusa / Fim