A grande diversidade de segmentos e de meios obriga a repensar investimentos e estratégias. Mas há algo que as marcas nunca devem perder de vista: a criatividade.
Sandra Alvarez conta que «hoje, com o novo layer da IA generativa e com a enorme utilização de dados, evoluímos para uma segmentação personalizada e audiências qualificadas».
Uma é uma marca de acessórios de luxo. A outra é o nome de um brinquedo da norte-americana MGA Entertainment, que consiste numa mala em forma de emoji do “cocó” com slime no interior.
Os seniores, os velhos, os idosos, os “maiores” são hoje pessoas «activas, não só fisicamente, mas também na maneira de pensar, que têm poder de compra e não querem saber do sofá». Como se comunica para elas?
Os comportamentos negativos em torno das notícias, como o evitar activo de notícias e a perda de interesse, são mais prevalecentes não só entre os mais jovens, mas em particular entre os mais pobres e os menos instruídos.
Para as marcas interessa perceber como aproveitar o dividendo da longevidade. Ou seja, as pessoas vão viver mais tempo, mas importa perceber como é que o vão viver.
«Portugal não está a braços com um problema de imigração, mas pode estar a enfrentar um problema de política de imigração», sublinhou Gonçalo Saraiva Matias.
Com esta gama a marca pretende, acima de tudo, elevar os básicos através de peças que vão desde o clássico tecido canelado até à microfibra vibrante e brilhante.
Tiago Melo, actualmente director-geral para Portugal e Espanha da Garnier, esteve na 22.ª Conferência Marketeer para dedicar 15 minutos à beleza e falar dos dois targets que mais crescimento trazem à marca, na Europa.
Com a criatividade da TBWA/Lisboa, a campanha ‘V de Veggie’ revela que apenas agora a McDonald’s percebeu que o gesto “V” com as mãos, era afinal um pedido dos consumidores para o regresso do McVeggie.
A marca integrou a recém-lançada tecnologia Skechers Hands Free Slip-ins numa série de modelos de sandálias, o que permite calçar os sapatos sem utilizar as mãos.