Com este novo corte de 25 pontos base, a taxa de depósito, de referência, passa de 3% para 2,75%.

Neste momento, as taxas de juro aplicáveis à facilidade permanente de depósito, às operações principais de refinanciamento e à facilidade permanente de cedência de liquidez situam-se, respetivamente, nos 3,00%, 3,15% e 3,40%.

Este ciclo de flexibilização da política monetária segue-se aos máximos atingidos em 2023 para que as taxas de juro travassem a inflação, associada à retoma após a pandemia de covid-19 e ao início da guerra na Ucrânia

Em atualização