O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que as minas terrestres antipessoais fornecidas por Washington a Kiev, sob críticas de várias organizações não-governamentais (ONG), são "muito importantes" para travar o avanço do exército russo no leste do país.
As embaixadas dos Estados Unidos, Espanha, Itália e Grécia na Ucrânia encerraram hoje ao atendimento após a representação norte-americana ter alertado para a possibilidade de um ataque significativo contra Kiev nas próximas horas. Portugal segue, agora, o exemplo.
Além de Kherson e Zaporizhia, anexadas pela Rússia após o lançamento da invasão em 2022, o 'iStories' garantiu que jovens de Donetsk e Lugansk também foram enviados para servir nas forças armadas russas
Depois de Vladimir Putin assinar esta terça-feira um decreto para autorizar o uso mais alargado de armas nucleares, em caso de ataque à Rússia é importante perceber o que isto significa para o resto do mundo, nomeadamente Portugal. O SAPO24 explica o que significa esta ameaça.
Decisão das embaixadas foi criticada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, que apelou aos ocidentais para que não alimentem o clima de tensão no país
O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) admite que a embaixada portuguesa na capital da Ucrânia, Kiev, poderá ser encerrada, perante a expetativa de novos ataques intensos por parte da Rússia.
Estes receios intensificaram-se após o uso de mísseis americanos por parte da Ucrânia em ataques dentro do território russo, o que pode levar Moscovo a retaliar com medidas que não se limitam ao campo de batalha.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que a Ucrânia poderá "perder" a guerra contra a Rússia se os Estados Unidos cortarem os fundos de apoio ao país. A declaração foi feita numa entrevista à Fox News, transmitida esta terça-feira, em que o líder ucraniano discutiu os desafios que o co
A guerra entre Rússia e Ucrânia, que já dura há mais de dois anos e meio, tem levantado questões sobre como os países da NATO, incluindo Portugal, se mobilizariam num cenário de escalada do conflito para uma eventual Terceira Guerra Mundial, que, segundo vários analistas, se pode tornar um cenário c
Administração de Joe Biden está a apressar-se para fazer o máximo que puder para ajudar Kiev a combater a Rússia nos dois meses que restam ao atual presidente norte-americano, pois o pacote de ajuda está ainda por aprovar.
Ameaças de Moscovo remontam, porém, à década que antecedeu a invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, a propósito de uma alegada ingerência ocidental para depor o regime ucraniano pró-russo na revolução Euromaidan em 2014
A embaixada dos Estados Unidos em Kiev vai encerrar depois de ter sido alertada para um "possível ataque aéreo significativo" contra a Ucrânia, após Moscovo ter ameaçado responder ao uso de mísseis norte-americanos de longo alcance contra território russo.
A invasão da Ucrânia pela Federação Russa causou estragos ambientais estimados em 71 mil milhões de dólares e causou um aumento importante das emissões de gases com efeito de estufa, declarou terça-feira na capital azeri uma ministra ucraniana.
Os Estados Unidos vão fornecer à Ucrânia minas antipessoais, para reforçar a defesa do país contra a invasão lançada pela Rússia, disse um dirigente governamental norte-americano.
A ameaça de escalada nuclear de Vladimir Putin levanta questões sobre as fragilidades da segurança na Europa e expõe as tensões de um Ocidente habituado à proteção dos EUA. Em entrevista ao SAPO24 o general Isidro Pereira analisa as motivações do Kremlin, o desinvestimento europeu na defesa e os des
A decisão de Joe Biden de permitir ataques em profundidade à Rússia com o recurso a mísseis norte-americanos e a resposta do Kremlin - alargar o perímetro teórico do uso de armas nucleares, está a deixar o mundo nervoso. Principalmente a Europa.
A Europa há muito não é uma zona prioritária para os EUA e para Trump nunca foi. Essa é a Ásia. E ainda a Nato. Trump sempre achou que a Europa paga pouco. Mais um problema a acrescentar.
Dezenas de países, incluindo Portugal, reafirmaram hoje na sede das Nações Unidas (ONU) o seu apoio à "soberania, independência e unidade da Ucrânia" e exigiram a retirada imediata das forças russas do território ucraniano.
Os Estados Unidos indicaram hoje não ter qualquer indicação de que a Rússia esteja a preparar-se para usar armas nucleares dentro da Ucrânia, reiterando que a atualização da doutrina nuclear russa faz parte de uma "retórica irresponsável".
O presidente francês, Emmanuel Macron, apelou à “razão” ao seu homólogo Vladimir Putin, esta terça-feira, após o líder russo mencionar a possibilidade de recorrer ao uso de armas nucleares devido à escalada do conflito na Ucrânia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano pediu hoje "cabeça fria" face à revisão da doutrina nuclear russa, que alarga a possibilidade de utilização de armas atómicas, considerando que se trata de uma chantagem.
“Nos momentos decisivos, que chegarão no próximo ano, não devemos permitir que ninguém no mundo duvide da resiliência de todo o nosso Estado e este passo determinará quem prevalecerá”, declarou Zelensky, num discurso muito aplaudido pelos deputados do parlamento ucraniano.