O objetivo "é assegurar a continuidade dos serviços essenciais de saúde antes, durante e após emergências sanitárias", com base "nas lições aprendidas com a pandemia da covid-19 e nos progressos alcançados com o programa Programa de Reforço dos Sistemas Regionais de Vigilância das Doenças (Redisse)".
O novo programa de segurança sanitária foi aprovado pelo conselho de administração do Banco Mundial em dezembro de 2023 com um financiamento total de 500 milhões de dólares (453 milhões de euros).
A primeira fase, que inclui os três países hoje anunciados, beneficia de um investimento de 178 milhões de dólares (161,4 milhões de euros) e inclui apoio técnico e financeiro à Organização Oeste-Africana da Saúde (OOAS) e à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
O trabalho no novo programa estará centrado em áreas-chave como a resistência antimicrobiana, a governação e a equidade em saúde.
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