
Duarte Freitas visitou, nesta manhã, o Centro de Competência em Cibersegurança da Madeira. Uma visita, porque o secretário das Finanças recusa que se tenha tratado de uma inauguração, ainda que, na prática, tenha sido isso que aconteceu.
O Centro fica no 1.º andar do n.º 100 da Rua da carreira no Funchal e pretende ser uma “primeira linha de apoio a organismos públicos e privados” sobre o que fazer para aumentar a maturidade de segurança na área digital, explicou Duarte Freitas.
O Centro vai contar com um informático e com uma jurista, que têm como missão auxiliar na transição digital das instituições, apontando caminhos, orientado, tanto no que respeita a equipamentos, como na sensibilização, consciencialização para as questões da cibersegurança.
Esse trabalho fica facilitando pelo facto de o Centro de Competências de Cibersegurança da Madeira ficar integrado na rede nacional de centros de cibersegurança, encimada pelo Centro Nacional de Cibersegurança.

Sobre a estrutura na Madeira, Duarte Freitas disse ser um “exemplo de confluência de entidades, que conjuga excelência técnica com eficácia. Integram o Centro o Governo Regional, a Universidade da Madeira, a ACIF, a Starup Madeira e a ARDITI.
O Centro de Competências em Cibersegurança da Madeira representa um investimento de 380 mil euros, num período de aproximadamente um ano, correspondente ao de execução do PRR, que o financia.
O montante é para pagar instalações, equipamentos e pessoal.
Sem informação de constrangimentos
O secretário das Finanças disse não dispor de qualquer informação sobre a existência de constrangimentos, nos vários serviços sob a sua tutela, como a Loja do Cidadão ou a AT.
Duarte Freitas confirmou a existência de alguns contratempos, no dia de ontem, nos casos em que a prestação dos serviços exigia o acesso a informação em servidores no continente.