"O Conselho [Europeu] não é propriamente uma agremiação de tecnocratas, mas de políticos, todos têm as suas famílias políticas, orientações e votam também, manifestam-se, de acordo com essas preferências. Compreendo perfeitamente o voto da primeira-ministra de Itália, com quem conto colaborar com enorme proximidade", disse António Costa, em declarações aos jornalistas portugueses, na sede do Partido Socialista Europeu (PES), em Bruxelas.

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