As vendas para o mercado externo aumentaram 0,9 p.p. para uma variação de 6,4%, tendo contribuído com 2,3 p.p. para evolução do índice total, enquanto as vendas destinadas ao mercado nacional diminuíram 2,3%, o que se traduz num contributo negativo de 1,5 p.p. para índice.
No mercado interno, por agrupamentos, os bens intermediários deram o contributo mais significativo, com um crescimento de 3,4%, cerca de 1,1 p.p., e os bens de consumo também contribuíram de forma positiva com um crescimento de 1,9%, mais 0,5 p.p.
Os bens de investimento diminuíram 4,1%, contribuindo de forma negativa com 0,7 p.p.
Na mesma linha, a divisão de fabricação de automóveis também abrandou 4,7%.
Já no mercado externo, os bens intermédios cresceram 7,3%, cerca de 2,7 p.p., a energia também aumentou para uma variação de 43,8%, contribuindo com 2,1 p.p. para a variação agregada.
Os bens de consumo cresceram 3,2%, contribuindo com 1,0 p.p. para a variação agregada e os bens de investimento desaceleraram 7,3 p.p. para um crescimento de 2,3%.
Em termos homólogos, as remunerações aumentaram 7,1% em novembro (7,7% no mês anterior) e o emprego e as horas trabalhadas apresentaram decréscimos de 0,4% e 2,0%.
AJR // CSJ
Lusa/fim