
A Rússia e a Ucrânia trocaram esta quarta-feira 372 prisioneiros de guerra, de acordo com a AFP, 175 para cada lado, com a mediação dos Emirados Árabes Unidos. O anúncio foi feito pelo ministério da Defesa russo através do Telegram.
"Todos os militares russos estão atualmente na Bielorrússia, onde estão a receber assistência médica e psicológica e onde têm a possibilidade de comunicar com as suas famílias", lê-se no comunicado divulgado.
De acordo com o presidente ucraniano, está é uma das “maiores trocas” entre os dois países. O ministério da Defesa afirmou que, "num gesto de boa vontade", também entregou a Kiev 22 prisioneiros de guerra gravemente feridos, que necessitam de "assistência médica urgente".
O ministério da Defesa afirmou que, "num gesto de boa vontade", também entregou a Kiev 22 prisioneiros de guerra gravemente feridos, que necessitam de "assistência médica urgente".
A Defesa indicou que todos os prisioneiros russos libertados viajarão em breve para a Rússia, onde serão submetidos a tratamento médico e cursos de reabilitação em hospitais militares.
A troca tinha sido anunciada terça-feira pelo Presidente russo, Vladimir Putin, numa conversa telefónica com o seu homólogo norte-americano, Donald Trump, segundo o Kremlin. Esta quarta-feira o presidente dos Estados Unidos volta a reunir-se por chamada, mas desta vez com Zelensky.
- Com Lusa