
Dois dos 10 ex-militares da Força Aérea acusados de praxes violentas sobre dois soldados entre 2018 e 2019 na Base Aérea N.º5 - Monte Real, em Leira, negaram esta terça-feira a prática desses crimes e manifestaram-se surpreendidos com a acusação. O coletivo de juízes do Tribunal São João Novo, no Porto, está a julgar 10 antigos militares, mas um deles, residente na Madeira, não compareceu esta terça-feira na audiência de julgamento por motivos de saúde.
Dos nove arguidos presentes apenas dois quiseram prestar declarações, tendo ambos negado qualquer prática de praxe violenta. Um desses arguidos, Cristiano Silva, de 28 anos, atualmente distribuidor de profissão, garantiu não ter feito nem combinado nada do que está descrito na acusação. "Não consigo compreender porque estou a ser julgado", atirou.
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