Ferro Rodrigues dá conta de outros lados seus menos conhecidos, como o facto de ter sido considerado na escola o melhor jogador de futebol, ou de como foi parar à prisão aos 10 anos e depois aos 23. Refere também o seu lado supersticioso, como deixa de ser uma boa companhia quando tem fome e que não prescinde de um bom whisky no final de cada refeição.
Revela ainda a sua inquietação com a passagem do tempo e como uma das coisas que atualmente o agarram à vida é a família e lê dois excertos dos livros dos filhos Rita e João, partilha as músicas que o acompanham e uma sugestão cultural. Boas escutas!
Como sabem, o genérico é assinado por Márcia e conta com a colaboração de Tomara. Os retratos são da autoria de Nuno Fox. E a sonoplastia deste podcast é de João Ribeiro.