"Pediu-me para eu me demitir, e eu aceitei", escreve na carta de renúncia, apesar de continuar a insistir que a economia britânica precisa de reformas para crescer.

Consciente de que a situação no país era "incrivelmente difícil" devido ao aumento das taxas de juro e preços da energia, Kwarteng diz que acreditou na "visão de otimismo crescimento e mudança" de Truss. 

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