Atual presidente apresentou o plano estratégico para a sua recandidatura e considerou que ainda há trabalho por fazer
No final da apresentação do plano estratégico da Candidatura Mais Vitória para o triénio 2025-2028, que decorreu na noite desta sexta-feira, António Miguel Cardoso, atual presidente e recandidato nas eleições de 1 de março, reforçou aqueles que devem ser os propósitos do V. Guimarães para o futuro.
"Temos de ter humildade competitiva, respeitar, mas com muita fome de vencer, mas com pouca soberba. Os últimos três anos ajudaram a que isso acontecesse, mas ainda há trabalho por fazer. Nunca podemos andar em bicos de pés, mas sempre com muita fome de vencer. O Vitória tem de quebrar barreiras, alcançamos muito pouco em 100 anos para aquilo que é a vontade dos sócios e da cidade. Que esta humildade e fome de vencer façam de nós um dia campeões", disse o dirigente, que apelou a união no período pós-eleitoral.
"É muito importante que a partir do momento em que as eleições acabem possamos estar unidos. Temos de estar unidos, chegou esse momento, independentemente de quem ganhar as eleições", acrescentou.
Já em esclarecimentos aos sócios presentes, António Miguel Cardoso fez um ponto de situação do projeto da Academia. "É um processo que tem muitos anos. Houve sempre um compromisso por parte da Câmara. Sentimos que o processo esteve em stand-by, então procuramos outras soluções, mas desde esse momento que a Câmara de Guimarães mostrou abertura para dar continuidade ao projeto. Estou seguro, não sou eleitoralista, que essa cedência dos terrenos pode acontecer num curto espaço de tempo, no máximo um ano", referiu.
Além disso, houve ainda espaço para comentar a parceria com a VSports. "Nunca foi um tema tabu. Esperávamos que na área financeira fossem um suporte maior e foram na fase inicial Enquanto cá estivermos, o Vitória controlará os desígnios da SAD. É mais difícil, mas jamais vamos abdicar da nossa identidade. A UEFA continua a não permitir que a VSports financie o Vitória", explicou, garantindo que as relações são ótimas.
"Estamos a fazer um plano de reestruturação da divida, passando a dívida de curto para médio prazo. O que estamos a tentar fazer é um plano de reestruturação, com juros mais baixos. Estamos à procura de parceiros para isso, a VSports tem sido um parceiro nessa estratégia. Em muitos momentos difíceis dos últimos três anos, a VSports esteve sempre do nosso lado. Em muitos momentos tiveram capacidade de nos ajudar, isso foi muito importante. As relações são ótimas, falamos toda as semanas sobre os mais variados temas. É um parceiro, estão do nosso lado. Não somos um clube satélite", concluiu.
"Temos de ter humildade competitiva, respeitar, mas com muita fome de vencer, mas com pouca soberba. Os últimos três anos ajudaram a que isso acontecesse, mas ainda há trabalho por fazer. Nunca podemos andar em bicos de pés, mas sempre com muita fome de vencer. O Vitória tem de quebrar barreiras, alcançamos muito pouco em 100 anos para aquilo que é a vontade dos sócios e da cidade. Que esta humildade e fome de vencer façam de nós um dia campeões", disse o dirigente, que apelou a união no período pós-eleitoral.
"É muito importante que a partir do momento em que as eleições acabem possamos estar unidos. Temos de estar unidos, chegou esse momento, independentemente de quem ganhar as eleições", acrescentou.
Já em esclarecimentos aos sócios presentes, António Miguel Cardoso fez um ponto de situação do projeto da Academia. "É um processo que tem muitos anos. Houve sempre um compromisso por parte da Câmara. Sentimos que o processo esteve em stand-by, então procuramos outras soluções, mas desde esse momento que a Câmara de Guimarães mostrou abertura para dar continuidade ao projeto. Estou seguro, não sou eleitoralista, que essa cedência dos terrenos pode acontecer num curto espaço de tempo, no máximo um ano", referiu.
Além disso, houve ainda espaço para comentar a parceria com a VSports. "Nunca foi um tema tabu. Esperávamos que na área financeira fossem um suporte maior e foram na fase inicial Enquanto cá estivermos, o Vitória controlará os desígnios da SAD. É mais difícil, mas jamais vamos abdicar da nossa identidade. A UEFA continua a não permitir que a VSports financie o Vitória", explicou, garantindo que as relações são ótimas.
"Estamos a fazer um plano de reestruturação da divida, passando a dívida de curto para médio prazo. O que estamos a tentar fazer é um plano de reestruturação, com juros mais baixos. Estamos à procura de parceiros para isso, a VSports tem sido um parceiro nessa estratégia. Em muitos momentos difíceis dos últimos três anos, a VSports esteve sempre do nosso lado. Em muitos momentos tiveram capacidade de nos ajudar, isso foi muito importante. As relações são ótimas, falamos toda as semanas sobre os mais variados temas. É um parceiro, estão do nosso lado. Não somos um clube satélite", concluiu.