Presidente da Mesa da Assembleia Geral satisfeito com a forma como a reunião decorreu
António Tavares, presidente da Mesa da Assembleia-Geral do FC Porto, mostrou-se satisfeito com a reunião magna deste sábado, ressalvando que, no final de tudo, os sócios pronunciaram-se e saíram esclarecidos perante todos os assuntos debatidos, nomeadamente as suspensões de sócios por seis meses de Fernando Saúl e Manuel do Bombo.
"A nação portista pronunciou-se, a Assembleia Geral foi participada e aberta. Começou cedo, estivemos aqui reunidos durante mais de 12 horas e os resultados confirmaram as decisões do Conselho Fiscal e Disciplinar. Segue-se agora o processo de suspensão destes associados por seis meses, independentemente de outra atitude que venham a tomar, nomeadamente pela via judicial", referiu António Tavares aos meios do clube, elogiando também a forma como André Villas-Boas respondeu às dúvidas apresentadas por diversos associados.
"Foi um Assembleia que decorreu de forma civilizada e urbana, em que os sócios colocaram as suas questões relativas a estes dois processos disciplinares e, na meia-hora habitual para discutir assuntos do clube, ouviram o presidente a responder às suas dúvidas e inquietações de forma aberta. Foi um grande momento em que, independentemente dos momentos que são sempre mais complexos numa assembleia deste género, tudo correu muito bem. As pessoas saíram daqui suficientemente esclarecidas e o presidente da Direção esteve muito atento e a dar as respostas aos portistas. A Mesa da Assembleia Geral cumpriu o seu papel e o Conselho Fiscal também participou de uma forma muito determinada. Foi um momento em que participaram todos: os órgãos sociais do clube e os associados", finalizou o presidente da MAG.
"A nação portista pronunciou-se, a Assembleia Geral foi participada e aberta. Começou cedo, estivemos aqui reunidos durante mais de 12 horas e os resultados confirmaram as decisões do Conselho Fiscal e Disciplinar. Segue-se agora o processo de suspensão destes associados por seis meses, independentemente de outra atitude que venham a tomar, nomeadamente pela via judicial", referiu António Tavares aos meios do clube, elogiando também a forma como André Villas-Boas respondeu às dúvidas apresentadas por diversos associados.
"Foi um Assembleia que decorreu de forma civilizada e urbana, em que os sócios colocaram as suas questões relativas a estes dois processos disciplinares e, na meia-hora habitual para discutir assuntos do clube, ouviram o presidente a responder às suas dúvidas e inquietações de forma aberta. Foi um grande momento em que, independentemente dos momentos que são sempre mais complexos numa assembleia deste género, tudo correu muito bem. As pessoas saíram daqui suficientemente esclarecidas e o presidente da Direção esteve muito atento e a dar as respostas aos portistas. A Mesa da Assembleia Geral cumpriu o seu papel e o Conselho Fiscal também participou de uma forma muito determinada. Foi um momento em que participaram todos: os órgãos sociais do clube e os associados", finalizou o presidente da MAG.