Noite de festa e para eternizar entre os adeptos, jogadores e toda a comitiva do México. Na disputa da grande final da Liga das Nações da CONCACAF, a seleção azteca levou a melhor sobre o Panamá de Puma Rodríguez (2-1), através do instinto matador de outro velho conhecido: Raúl Jiménez.

No desfecho da quarta edição da versão norte-americana da prova, os mexicanos ditaram o termo ao regime de sucessos dos Estados Unidos e lograram a primeira conquista da competição para o seu palmarés.

Com as hostilidades abertas logo ao oitavo minuto, quando o ex-ponta de lança do Benfica correspondeu da melhor forma à solicitação de Roberto Alvarado, mesmo assim o Panamá foi capaz de reagir, ainda antes do intervalo.

Através de uma grande penalidade, Adalberto Carrasquilla transformou em golo o castigo máximo à disposição e adiou todas as decisões para a segunda parte, mais precisamente para os últimos instantes da partida.

Nessa altura e também por via de um penálti, Raúl Jiménez confirmou a festa mexicana com uma cobrança calma e fria, servindo nova dose de dor aos panamenses, que já haviam perdido a final da Gold Cup para os pupilos de Javier Aguirre.