Portugal conquista primeira medalha nos Mundiais ISA na Califórnia
O surfista português Camilo Abdula sagrou-se, esta sexta-feira, vice-campeão mundial nos Mundiais ISA de Para Surfing, que se estão a disputar nas ondas de Huntington Beach, na Califórnia. A competir na divisão Stand 1, Abdula ficou a apenas 0,30 pontos de repetir a medalha de ouro que conquistou em 2022.
Camilo Abdula somou um total de 14,50 pontos na final, contra 14,80 do japonês Shingo Kato, o novo campeão mundial da categoria, numa bateria marcada pela escassez de ondas. Um desfecho que faz com que Camilo Abdula obtenha a quarta medalha consecutiva em Mundiais ISA, tendo ocupado já todos os lugares do pódio, uma vez que foi quarto (cobre) em 2021, campeão mundial em 2022 e o ano passado arrecadou o bronze.
"Estive em terceiro na maior parte do heat, passei para segundo já perto do fim e não consegui a nota de 6 pontos que precisava para o ouro", lamentou Camilo, confessando um misto de sentimentos: "Há o dever cumprido, mas também alguma frustração por não ter conseguido o ouro. Fundamentalmente, sinto-me feliz por ter trazido mais uma medalha para Portugal. Foi um ano difícil para mim em termos pessoais, mas esta medalha dá-me alguma felicidade."
João Aranha, líder da comitiva nacional e presidente da Federação Portuguesa de Surf, mostrou-se satisfeito com o resultado. "Foi uma bateria muito disputada, em que o Camilo lutou até ao fim, mas reconhecemos que é um resultado justo. Talvez se entrasse mais um set, o Camilo, que está a surfar muito bem, pudesse ter chegado ao ouro, mas é uma participação boa para o coletivo que está a melhorar os resultados do ano passado, com esta medalha e com o 9º lugar do Afonso Faria. E amanhã temos a Marta a tentar ser tetracampeã mundial", lembrou.
Marta Paço, surfista de Viana do Castelo, compete amanhã, último dia deste Mundial, na divisão VI 1 para atletas cegas. Caso vença a final, Marta Paço irá conquistar a medalha de ouro pelo quarto ano consecutivo.
Camilo Abdula somou um total de 14,50 pontos na final, contra 14,80 do japonês Shingo Kato, o novo campeão mundial da categoria, numa bateria marcada pela escassez de ondas. Um desfecho que faz com que Camilo Abdula obtenha a quarta medalha consecutiva em Mundiais ISA, tendo ocupado já todos os lugares do pódio, uma vez que foi quarto (cobre) em 2021, campeão mundial em 2022 e o ano passado arrecadou o bronze.
"Estive em terceiro na maior parte do heat, passei para segundo já perto do fim e não consegui a nota de 6 pontos que precisava para o ouro", lamentou Camilo, confessando um misto de sentimentos: "Há o dever cumprido, mas também alguma frustração por não ter conseguido o ouro. Fundamentalmente, sinto-me feliz por ter trazido mais uma medalha para Portugal. Foi um ano difícil para mim em termos pessoais, mas esta medalha dá-me alguma felicidade."
João Aranha, líder da comitiva nacional e presidente da Federação Portuguesa de Surf, mostrou-se satisfeito com o resultado. "Foi uma bateria muito disputada, em que o Camilo lutou até ao fim, mas reconhecemos que é um resultado justo. Talvez se entrasse mais um set, o Camilo, que está a surfar muito bem, pudesse ter chegado ao ouro, mas é uma participação boa para o coletivo que está a melhorar os resultados do ano passado, com esta medalha e com o 9º lugar do Afonso Faria. E amanhã temos a Marta a tentar ser tetracampeã mundial", lembrou.
Marta Paço, surfista de Viana do Castelo, compete amanhã, último dia deste Mundial, na divisão VI 1 para atletas cegas. Caso vença a final, Marta Paço irá conquistar a medalha de ouro pelo quarto ano consecutivo.