Sp. Braga e encarnados voltam a defrontar-se, agora na final-four da Allianz Cup
Carlos Carvalhal, técnico do Sp. Braga, abordou esta terça-feira a partida com o Benfica, agendado para amanhã, a contar para as meias-finais da Allianz Cup.
Reencontro com o Benfica. Espera um adversário idêntico?
"Na última antevisão disse que estes dois jogos se iam enquadrar em dois parâmetros de um padrão em que a nossa equipa tem respondido de forma excelente. O primeiro parâmetro deve-se aos jogos fora e o outro nos jogos a decidir, em que sempre que fomos chamados a decidir coisas a equipa respondeu bem. Conseguimos o primeiro objetivo, dentro destes dois, que foi a vitória no Estádio da Luz, mas temos noção que jogámos frente a um grande clube, com uma excelente equipa técnica e jogadores de elevado nível. Vencemos porque fomos muito determinados, tivemos ousadia e ganhámos um jogo muito difícil. Mas, temos consciência de que foi mesmo muito difícil. Para amanhã, para além do foco, determinação e coesão e, fundamentalmente a crença de que é possível vencer, temos de ser humildes e perceber que vamos defrontar um adversário muito complicado. Queremos vencer e, para isso, temos de ter argumentos ainda mais do que no último jogo, porque o Benfica também vai dar mais qualquer coisa. E nós queremos estar na final da Taça da Liga."
Serão jogos parecidos?
"Não sei. Sabemos pontos fortes uns dos outros, há uma fragilidade da equipa do Benfica, que é pouca, da nossa parte também, mas a nossa equipa tem-se dado muito bem nos jogos a decidir."
Qual a importância da prova?
"É grande, temos pergaminhos. O Sp. Braga já venceu, é uma prova importante, estamos dentro de todas as competições, e este é um torneio de curta duração em que temos legítimas aspirações de estar na final."
O que está a faltar aos jogos em casa?
"Já falei sobre isso e deixo para o próximo em casa. Este é um jogo fora de casa e neste aspeto a nossa equipa tem capital de confiança, mas sem estar em bicos de pés. Temos os pezinhos bem assentes no chão."
Niakaté e Zalazar estão disponíveis?
"O Rodrigo está fora do jogo. Já o Niakaté é uma incógnita. Vai treinar, vamos ver se está disponível. Não tem lesão visível, mas apresentou queixas. Precisamos dele amanhã e para o futuro. Veremos a resposta dele. O Paulo Oliveira está no campo, está a saltitar, a bater à porta, mas o Rodrigo está fora. Não é grave, é quase uma picada de mosquito, mas implica uma ou duas semanas de paragem."
Roberto Fernández pode sair?
"Não é tema. Estamos na final-four e contamos com ele. Importante é que estamos com ele."
Qual a importância de ganhar dois jogos seguidos ao Benfica?
"Vou-lhe dar este dado: nos últimos sete confrontos com o Benfica, vencemos cinco [com Carvalhal a treinar o Braga]. Se vencermos mais um não é regularidade, mas uma situação extraordinária. Vencer na Luz não é fácil, o Braga conseguiu-o poucas vezes na história, mas o importante não é que fizemos no último jogo, pois este é um jogo completamente diferente, a abordagem poderá ser diferente e é uma final. O que conta é o momento e temos de estar preparados para isso. É preciso acreditar que é possível vencer, de corpo, alma, sentir, interiorizar. Se assim for, podemos vencer, mas sabendo que o jogo será muito difícil."
Espera uma ‘revolução’ na equipa do Benfica?
"Não sei. Só posso falar como treinador do Sp. Braga e faremos as alterações que achemos necessárias. Só isso é que posso controlar."
Necessidade de contratar alguém como Vitor Carvalho?
"Temos vários médios. Moutinho, André Horta, Diego, o Yanis, o Helguera. Temos primeiro de olhar para dentro e os jogadores que temos dão-nos confiança. "
Passou algum recado à equipa na Luz?
"Não dei recado nenhum, apenas fiz o meu trabalho e no primeiro dia do ano decidi que nada contava para trás que ia haver folha limpa. A partir daí tomo as minhas opções, porque os que não foram utilizados também trabalharam muito bem. Em função do adversário e do que se passa no jogo, tomo as minhas decisões. O Diego entrou porque tem um posicionamento muito bom e a ganhar 2-0 precisávamos de um jogador com as suas características. Gosto de ter na equipa jogadores que comecem a semana a pensar que podem jogar no domingo. Preferimos que saiam, como o Guitane e o João Marques, do que possam andar por aqui desmotivados. Gostamos que os jogadores estejam sempre em alerta."
Momento do Benfica aumenta a pressão para o lado adversário?
"É uma final. A questão seria mais pertinente se fosse no campeonato. Vão esgrimir argumentos e não conta nada o último jogo. Esperamos estar a um nível elevado para destronar um grande adversário."
Qual o peso de vencer a competição para Carlos Carvalhal?
"O menos importante é individualizar, mas tendo em conta que sou de Braga, já disse que a minha Champions foi vencer a Taça de Portugal pelo clube. Na altura fomos ao Sameiro a pé, se vencer a Taça da Liga tenho de ir ao S. Bentinho a pé. Os meus colegas que se preparem… porque a Santiago de Compostela já fui três vezes de bicicleta."
Reencontro com o Benfica. Espera um adversário idêntico?
"Na última antevisão disse que estes dois jogos se iam enquadrar em dois parâmetros de um padrão em que a nossa equipa tem respondido de forma excelente. O primeiro parâmetro deve-se aos jogos fora e o outro nos jogos a decidir, em que sempre que fomos chamados a decidir coisas a equipa respondeu bem. Conseguimos o primeiro objetivo, dentro destes dois, que foi a vitória no Estádio da Luz, mas temos noção que jogámos frente a um grande clube, com uma excelente equipa técnica e jogadores de elevado nível. Vencemos porque fomos muito determinados, tivemos ousadia e ganhámos um jogo muito difícil. Mas, temos consciência de que foi mesmo muito difícil. Para amanhã, para além do foco, determinação e coesão e, fundamentalmente a crença de que é possível vencer, temos de ser humildes e perceber que vamos defrontar um adversário muito complicado. Queremos vencer e, para isso, temos de ter argumentos ainda mais do que no último jogo, porque o Benfica também vai dar mais qualquer coisa. E nós queremos estar na final da Taça da Liga."
Serão jogos parecidos?
"Não sei. Sabemos pontos fortes uns dos outros, há uma fragilidade da equipa do Benfica, que é pouca, da nossa parte também, mas a nossa equipa tem-se dado muito bem nos jogos a decidir."
Qual a importância da prova?
"É grande, temos pergaminhos. O Sp. Braga já venceu, é uma prova importante, estamos dentro de todas as competições, e este é um torneio de curta duração em que temos legítimas aspirações de estar na final."
O que está a faltar aos jogos em casa?
"Já falei sobre isso e deixo para o próximo em casa. Este é um jogo fora de casa e neste aspeto a nossa equipa tem capital de confiança, mas sem estar em bicos de pés. Temos os pezinhos bem assentes no chão."
Niakaté e Zalazar estão disponíveis?
"O Rodrigo está fora do jogo. Já o Niakaté é uma incógnita. Vai treinar, vamos ver se está disponível. Não tem lesão visível, mas apresentou queixas. Precisamos dele amanhã e para o futuro. Veremos a resposta dele. O Paulo Oliveira está no campo, está a saltitar, a bater à porta, mas o Rodrigo está fora. Não é grave, é quase uma picada de mosquito, mas implica uma ou duas semanas de paragem."
Roberto Fernández pode sair?
"Não é tema. Estamos na final-four e contamos com ele. Importante é que estamos com ele."
Qual a importância de ganhar dois jogos seguidos ao Benfica?
"Vou-lhe dar este dado: nos últimos sete confrontos com o Benfica, vencemos cinco [com Carvalhal a treinar o Braga]. Se vencermos mais um não é regularidade, mas uma situação extraordinária. Vencer na Luz não é fácil, o Braga conseguiu-o poucas vezes na história, mas o importante não é que fizemos no último jogo, pois este é um jogo completamente diferente, a abordagem poderá ser diferente e é uma final. O que conta é o momento e temos de estar preparados para isso. É preciso acreditar que é possível vencer, de corpo, alma, sentir, interiorizar. Se assim for, podemos vencer, mas sabendo que o jogo será muito difícil."
Espera uma ‘revolução’ na equipa do Benfica?
"Não sei. Só posso falar como treinador do Sp. Braga e faremos as alterações que achemos necessárias. Só isso é que posso controlar."
Necessidade de contratar alguém como Vitor Carvalho?
"Temos vários médios. Moutinho, André Horta, Diego, o Yanis, o Helguera. Temos primeiro de olhar para dentro e os jogadores que temos dão-nos confiança. "
Passou algum recado à equipa na Luz?
"Não dei recado nenhum, apenas fiz o meu trabalho e no primeiro dia do ano decidi que nada contava para trás que ia haver folha limpa. A partir daí tomo as minhas opções, porque os que não foram utilizados também trabalharam muito bem. Em função do adversário e do que se passa no jogo, tomo as minhas decisões. O Diego entrou porque tem um posicionamento muito bom e a ganhar 2-0 precisávamos de um jogador com as suas características. Gosto de ter na equipa jogadores que comecem a semana a pensar que podem jogar no domingo. Preferimos que saiam, como o Guitane e o João Marques, do que possam andar por aqui desmotivados. Gostamos que os jogadores estejam sempre em alerta."
Momento do Benfica aumenta a pressão para o lado adversário?
"É uma final. A questão seria mais pertinente se fosse no campeonato. Vão esgrimir argumentos e não conta nada o último jogo. Esperamos estar a um nível elevado para destronar um grande adversário."
Qual o peso de vencer a competição para Carlos Carvalhal?
"O menos importante é individualizar, mas tendo em conta que sou de Braga, já disse que a minha Champions foi vencer a Taça de Portugal pelo clube. Na altura fomos ao Sameiro a pé, se vencer a Taça da Liga tenho de ir ao S. Bentinho a pé. Os meus colegas que se preparem… porque a Santiago de Compostela já fui três vezes de bicicleta."