Técnico do Sp. Braga não quis comentar o lance do penálti após o triunfo no dérbi minhoto (2-1)
Recusando-se a comentar as palavras fortes de António Miguel Cardoso, presidente do V. Guimarães, contra a arbitragem, Carlos Carvalhal considerou que o Sp. Braga foi superior ao rival na segunda parte e lembrou que a equipa alcançou o segundo objetivo da temporada, a possibilidade de lutar pela conquista de uma taça, neste caso, a revalidação do título da Allianz Cup.
"O primeiro objetivo, quando chegámos, era manter-nos nas competições europeias e isso foi conseguido. Tínhamos o objetivo de chegar à Final Four e conseguimos. Jogámos contra uma equipa boa, entrámos muito bem no jogo, mas a primeira vez que vai à nossa baliza faz o golo. A primeira parte foi dividida, mas a segunda parte não. Tivemos mais oportunidades, flagrantíssimas, para dilatar o marcador e conseguimos o nosso objetivo", disse o treinador dos guerreiros, satisfeito pelo triunfo no dérbi.
Substituições
"Quisermos dar mais poder com o Amine [El Ouazzani] na frente, quisemos também um centrocampista com mais chegada à frente. Vimos que necessitávamos de três médios e de dar velocidade ao lado direito com o Gabri. Ganhámos mais consistência para chegar ao golo."
O que mudou do último jogo para este?
"O que mudou significativamente do primeiro jogo para este foi o posicionamento do meio campo. Normalmente jogamos em 4x4x2 e o Ricardo quase como terceiro médio e segundo avançado, a criar trânsito para que o V. Guimarães não conseguisse jogar nessa zona. A entrada do Zalazar foi também para ganhar solidez."
Qual é a importância da vitória?
"Sabemos o que sentimos e o que passámos depois do jogo que não foi bem conseguido para o campeonato; houve uma ressaca difícil. Sofremos com isso e ganhar é o contrário, dá mais alento, frente a um rival muito bem organizado. Dá moral à equipa, mas com os pés no chão. A minha vida é tudo menos fácil e temos trabalho muito duro pela frente. À mínima distração podemos espalhar-nos e não queremos."
Niakaté novamente titular.
"Teve um deslize, sem dúvida, mas o comportamento antes e depois do deslize tem sido muito bom. Por isso é que lhe foi dada uma segunda oportunidade, porque merecia. Se fôssemos a crucificar já tínhamos dois centrais a menos. O desafio dele é a concentração e o foco. Estando assim, é um central de muito bom nível."
"O primeiro objetivo, quando chegámos, era manter-nos nas competições europeias e isso foi conseguido. Tínhamos o objetivo de chegar à Final Four e conseguimos. Jogámos contra uma equipa boa, entrámos muito bem no jogo, mas a primeira vez que vai à nossa baliza faz o golo. A primeira parte foi dividida, mas a segunda parte não. Tivemos mais oportunidades, flagrantíssimas, para dilatar o marcador e conseguimos o nosso objetivo", disse o treinador dos guerreiros, satisfeito pelo triunfo no dérbi.
Substituições
"Quisermos dar mais poder com o Amine [El Ouazzani] na frente, quisemos também um centrocampista com mais chegada à frente. Vimos que necessitávamos de três médios e de dar velocidade ao lado direito com o Gabri. Ganhámos mais consistência para chegar ao golo."
O que mudou do último jogo para este?
"O que mudou significativamente do primeiro jogo para este foi o posicionamento do meio campo. Normalmente jogamos em 4x4x2 e o Ricardo quase como terceiro médio e segundo avançado, a criar trânsito para que o V. Guimarães não conseguisse jogar nessa zona. A entrada do Zalazar foi também para ganhar solidez."
Qual é a importância da vitória?
"Sabemos o que sentimos e o que passámos depois do jogo que não foi bem conseguido para o campeonato; houve uma ressaca difícil. Sofremos com isso e ganhar é o contrário, dá mais alento, frente a um rival muito bem organizado. Dá moral à equipa, mas com os pés no chão. A minha vida é tudo menos fácil e temos trabalho muito duro pela frente. À mínima distração podemos espalhar-nos e não queremos."
Niakaté novamente titular.
"Teve um deslize, sem dúvida, mas o comportamento antes e depois do deslize tem sido muito bom. Por isso é que lhe foi dada uma segunda oportunidade, porque merecia. Se fôssemos a crucificar já tínhamos dois centrais a menos. O desafio dele é a concentração e o foco. Estando assim, é um central de muito bom nível."