Treinador do Sp. Braga reconheceu, no entanto, que os bracarenses passaram por dificuldades na reta final do encontro com o Arouca
Satisfeito pelo triunfo em casa do Arouca (1-2), Carlos Carvalhal, treinador do Sp. Braga, reconheceu as dificuldades sentidas na reta final do encontro.
"Um jogo que se antevia difícil e onde tivemos o controlo do jogo na 1.ª parte, quase na sua totalidade, e conseguimos chegar ao 1-0. Na 2.ª parte, na mesma toada, conseguimos fazer o 2-0, nessa altura sem dar grandes oportunidades ao Arouca de chegar à nossa baliza. Conseguimos depois ter uma flagrante oportunidade para sentenciar o jogo, que seria injusto para o labor da equipa do Arouca, não conseguimos fazer o 3-0 e, agarrámo-nos ao 2-0", frisou o treinador.
E acrescentou, lamentando o pouco tempo de preparação que os guerreiros tiveram antes do jogo: "Jogámos quinta-feira, o Arouca mudou de treinador, está há uma semana a preparar o jogo, e é evidente que nos últimos 15/20 minutos começou a falhar a energia e começaram a criar mais oportunidades de golo. Conseguiram fazer o 2-1 praticamente aos 90' e nos cinco minutos de descontos não aconteceu nada. Creio que é uma vitória inteiramente justa da nossa equipa num jogo difícil. O jogo tem muitas histórias dentro da história do jogo e é preciso interpretar cada uma delas. Quando foi necessário, fomos à procura do 1-0. Quando foi necessário, fomos à procura do 2-0. Em determinada altura tivemos de sofrer para aguentar o 2-0 e não conseguimos porque sofremos o 2-1 aos 90 minutos. Uma boa equipa faz-se disto porque se fosse só tocar violoncelo do princípio ao fim era magnífico, mas, se calhar, nem o Manchester City faz isso hoje em dia. Há alturas em que tem de saber defender, tem de saber sofrer e o jogo é feito disto", rematou.
"Um jogo que se antevia difícil e onde tivemos o controlo do jogo na 1.ª parte, quase na sua totalidade, e conseguimos chegar ao 1-0. Na 2.ª parte, na mesma toada, conseguimos fazer o 2-0, nessa altura sem dar grandes oportunidades ao Arouca de chegar à nossa baliza. Conseguimos depois ter uma flagrante oportunidade para sentenciar o jogo, que seria injusto para o labor da equipa do Arouca, não conseguimos fazer o 3-0 e, agarrámo-nos ao 2-0", frisou o treinador.
E acrescentou, lamentando o pouco tempo de preparação que os guerreiros tiveram antes do jogo: "Jogámos quinta-feira, o Arouca mudou de treinador, está há uma semana a preparar o jogo, e é evidente que nos últimos 15/20 minutos começou a falhar a energia e começaram a criar mais oportunidades de golo. Conseguiram fazer o 2-1 praticamente aos 90' e nos cinco minutos de descontos não aconteceu nada. Creio que é uma vitória inteiramente justa da nossa equipa num jogo difícil. O jogo tem muitas histórias dentro da história do jogo e é preciso interpretar cada uma delas. Quando foi necessário, fomos à procura do 1-0. Quando foi necessário, fomos à procura do 2-0. Em determinada altura tivemos de sofrer para aguentar o 2-0 e não conseguimos porque sofremos o 2-1 aos 90 minutos. Uma boa equipa faz-se disto porque se fosse só tocar violoncelo do princípio ao fim era magnífico, mas, se calhar, nem o Manchester City faz isso hoje em dia. Há alturas em que tem de saber defender, tem de saber sofrer e o jogo é feito disto", rematou.