Médio 'salvou' o Sporting com golo na reta final
Autor do golo que 'salvou' o Sporting na visita ao reduto do PSV Eindhoven, Daniel Bragança considerou que o empate representa a conquista de 1 ponto, mas admitiu ainda assim que, pelo que apresentou, o leão podia ter ganho.
"É um ponto conquistado, mas podíamos ter levado os 3. O PSV também podia ter vencido. Foi um jogo equilibrado, com oportunidades de parte a parte. Acabou por ser um empate e acho que foi justo pelo que as equipas fizeram. Tenho-me sentido cada vez melhor, mais confiante. Estou a trabalhar para quando entrar ou começar de início dar o melhor pelo Sporting e por este grupo", disse, à SportTV.
Na zona mista:
Entrada em campo? "O que míster me pediu foi que ajudasse entrelinhas porque eles estavam a fazer pressão de homem a homem. Pediu para arrastar os defesas e libertar um bocadinho o Viktor [Gyökeres]. Tentei fazer isso e acabou por correr bem. Conseguimos levar o empate para casa, queríamos mais, mas não foi possível. Um ponto acaba por ser justo naquilo que foi o jogo das duas equipas".
Sentiram que poderiam ter saído daqui com a vitória? "Não sei. Também temos que ver que estávamos a jogar em casa de um adversário forte, que não perde em casa há 42 jogos, temos de olhar para isso. Não é um adversário qualquer. Acredito que se tivéssemos marcado as ocasiões que tivemos, podíamos ter levado os 3 pontos. Mas também podíamos ter perdido. Portanto, acho que o empate acaba por ser justo. Houve oportunidades de parte a parte".
Noite de sonho por resolver ao salvar o Sporting de uma derrota? "Diria que uma noite de sonho seria se tivéssemos levado a vitória. Não foi possível. No Sporting olhamos sempre para os 3 pontos e quando não o conseguimos, não pode ser uma noite de sonho. Claro que um jogador gosta sempre de marcar golo e ter influência no jogo da equipa. Mas trabalho sempre para dar o meu melhor, seja no banco ou de início, vou continuar a fazer isso. Foi bom, mas podia ter sido melhor".
Seleção Nacional mais próxima? "Não sei. Não tenho que responder a isso, estou aqui para fazer o meu trabalho e depois o que tiver de acontecer, acontecerá naturalmente".
Crescimento em termos ofensivos noutra posição? "Procuro evoluir todos os aspetos do meu jogo. Tento evoluir ao máximo, as coisas têm corrido bem e tenho grandes jogadores também para aprender a ver como jogam e evoluir também olhando para os movimentos deles. Tenho de estar preparado. Trabalho ao máximo para estar preparado para jogar onde o míster quiser. Este é o papel dos jogadores".
[Notícia atualizada às 22h54]
"É um ponto conquistado, mas podíamos ter levado os 3. O PSV também podia ter vencido. Foi um jogo equilibrado, com oportunidades de parte a parte. Acabou por ser um empate e acho que foi justo pelo que as equipas fizeram. Tenho-me sentido cada vez melhor, mais confiante. Estou a trabalhar para quando entrar ou começar de início dar o melhor pelo Sporting e por este grupo", disse, à SportTV.
Na zona mista:
Entrada em campo? "O que míster me pediu foi que ajudasse entrelinhas porque eles estavam a fazer pressão de homem a homem. Pediu para arrastar os defesas e libertar um bocadinho o Viktor [Gyökeres]. Tentei fazer isso e acabou por correr bem. Conseguimos levar o empate para casa, queríamos mais, mas não foi possível. Um ponto acaba por ser justo naquilo que foi o jogo das duas equipas".
Sentiram que poderiam ter saído daqui com a vitória? "Não sei. Também temos que ver que estávamos a jogar em casa de um adversário forte, que não perde em casa há 42 jogos, temos de olhar para isso. Não é um adversário qualquer. Acredito que se tivéssemos marcado as ocasiões que tivemos, podíamos ter levado os 3 pontos. Mas também podíamos ter perdido. Portanto, acho que o empate acaba por ser justo. Houve oportunidades de parte a parte".
Noite de sonho por resolver ao salvar o Sporting de uma derrota? "Diria que uma noite de sonho seria se tivéssemos levado a vitória. Não foi possível. No Sporting olhamos sempre para os 3 pontos e quando não o conseguimos, não pode ser uma noite de sonho. Claro que um jogador gosta sempre de marcar golo e ter influência no jogo da equipa. Mas trabalho sempre para dar o meu melhor, seja no banco ou de início, vou continuar a fazer isso. Foi bom, mas podia ter sido melhor".
Seleção Nacional mais próxima? "Não sei. Não tenho que responder a isso, estou aqui para fazer o meu trabalho e depois o que tiver de acontecer, acontecerá naturalmente".
Crescimento em termos ofensivos noutra posição? "Procuro evoluir todos os aspetos do meu jogo. Tento evoluir ao máximo, as coisas têm corrido bem e tenho grandes jogadores também para aprender a ver como jogam e evoluir também olhando para os movimentos deles. Tenho de estar preparado. Trabalho ao máximo para estar preparado para jogar onde o míster quiser. Este é o papel dos jogadores".
[Notícia atualizada às 22h54]