Novo treinador do V. Guimarães sucede a Rui Borges, que saiu para o Sporting
Daniel Sousa foi apresentado, esta tarde, como o sucessor de Rui Borges no comando técnico do V. Guimarães. O ex-treinador do Sp. Braga e Arouca assinou um contrato válido por um ano e meio. Com Daniel Sousa chegam os adjuntos Francisco Matos, Ricardo Jorge Ribeiro, Gonçalo Barbosa, João César Pereira Maximiliano Pereira, Da equipa técnica anterior transitam Douglas Jesus e Rui Cunha.
Nem pensou duas vezes em aceitar este projeto?
"Sim. Vou ter de rever um lugar comum, os elogios aos adeptos do Vitória. Quando me foi apresentado o convite a resposta de aceitar foi perfeitamente lógica. O meu próximo passo podia passar pelo estrangeiro mas apareceu o Vitória. Pelo projeto, pelos adeptos, era completamente irrecusável".
Com que expectativa chega ao clube?
"Tento seguir uma filosofia como treinador que passa por respeitar a essência do jogo. O que queremos é ganhar já no próximo fim-de-semana, a entrada é muito rápida, o processo tem de ser acelerado. Queremos introduzir as nossas ideias, aproveitar o que foi feito e vencer o próximo jogo. Queremos acrescentar a nossa identidade".
É constrangedor pegar numa equipa a três dias do primeiro jogo? Está identificado com a equipa do Vitória?
"Faz parte da vida de um treinador acompanhar o campeonato, o Vitória é uma equipa que fui sempre seguindo. Estudei com bastante afinco o plantel, o conhecimento é muito bom".
Há aqui um risco de assumir uma equipa que tem tudo uma boa época?
"Não. Respeitamos muito o trabalho que tem sido feito e temos a capacidade para perceber o que foi feito de bem e de menos bem e intervir sobre isso, queremos evoluir a partir desse ponto".
O Vitória não vence há três jornadas para a Liga. Há uma maior sensação de urgência para ganhar em Faro?
"A urgência de ganhar num clube da dimensão Vitória é sempre igual, seja qual for a sequência de resultados. Queremos ganhar, sim ou sim, todos os jogos, essa tem de ser a mentalidade desde o início, independentemente do que está a acontecer. Já sabemos onde estamos, estamos no Vitória e no Vitória é para ganhar todos os jogos".
Em relação ao Sp. Braga, acabou o litígio?
"É uma questão que está entregue às instâncias que têm de a resolver. Eu e o meu staff temos a situação bem resolvida, passou muito tempo, estamos ansiosos por começar a trabalhar conhecer os jogadores".
Nem pensou duas vezes em aceitar este projeto?
"Sim. Vou ter de rever um lugar comum, os elogios aos adeptos do Vitória. Quando me foi apresentado o convite a resposta de aceitar foi perfeitamente lógica. O meu próximo passo podia passar pelo estrangeiro mas apareceu o Vitória. Pelo projeto, pelos adeptos, era completamente irrecusável".
Com que expectativa chega ao clube?
"Tento seguir uma filosofia como treinador que passa por respeitar a essência do jogo. O que queremos é ganhar já no próximo fim-de-semana, a entrada é muito rápida, o processo tem de ser acelerado. Queremos introduzir as nossas ideias, aproveitar o que foi feito e vencer o próximo jogo. Queremos acrescentar a nossa identidade".
É constrangedor pegar numa equipa a três dias do primeiro jogo? Está identificado com a equipa do Vitória?
"Faz parte da vida de um treinador acompanhar o campeonato, o Vitória é uma equipa que fui sempre seguindo. Estudei com bastante afinco o plantel, o conhecimento é muito bom".
Há aqui um risco de assumir uma equipa que tem tudo uma boa época?
"Não. Respeitamos muito o trabalho que tem sido feito e temos a capacidade para perceber o que foi feito de bem e de menos bem e intervir sobre isso, queremos evoluir a partir desse ponto".
O Vitória não vence há três jornadas para a Liga. Há uma maior sensação de urgência para ganhar em Faro?
"A urgência de ganhar num clube da dimensão Vitória é sempre igual, seja qual for a sequência de resultados. Queremos ganhar, sim ou sim, todos os jogos, essa tem de ser a mentalidade desde o início, independentemente do que está a acontecer. Já sabemos onde estamos, estamos no Vitória e no Vitória é para ganhar todos os jogos".
Em relação ao Sp. Braga, acabou o litígio?
"É uma questão que está entregue às instâncias que têm de a resolver. Eu e o meu staff temos a situação bem resolvida, passou muito tempo, estamos ansiosos por começar a trabalhar conhecer os jogadores".