Presidente do ITF diz que o objetivo é continuar a crescer
A edição 2024 da Taça Davis está a chegar ao fim e, aconteça o que acontecer na final, este domingo, o balanço será positivo. Essa é a perspetiva da organização, que, horas antes do encontro decisivo, participou de uma conferência de imprensa para abordar o presente e o futuro da competição.
David Haggerty, presidente do ITF, foi bastante claro na hora de analisar a final 8 de Málaga. "Foi ótimo ver o ambiente. Estabelecemos recordes este ano. Foi bom também ter a Billie Jean King Cup e a Davis Cup no mesmo sítio. Na Davis, tivemos 65 mil fãs durante a semana, na época passada foram 60 mil, sendo que 43% dos fãs vieram de outros países. As pessoas gostaram de estar aqui em Málaga. Foi um ano recorde nos participantes. Continuámos a melhorar. Queremos fazer crescer o desporto, levar o ténis a todos os países", referiu.
Para 2025, o formato será diferente, com a retirada da fase de grupos do modelo a ser a principal mudança. Segundo o líder federativo, uma mudança para melhor. "Estamos muito contentes com a final 8. Este ano acentua o crescimento. Ouvimos os jogadores, os países. Queremos equilibrar a tradição e a inovação. No próximo ano passaremos a ter eliminatórias fora/casa", apontou.
Uma das principais incógnitas relativamente à próxima edição prende-se com o local onde decorrerá a final 8. A China tem sido um nome apontado com insistência, mas David Haggerty não confirmou nenhum cenário, assegurando que o local será anunciado num momento oportuno.
"Este ano estamos muito felizes com Málaga. O nosso plano era ter a BJKC em Sevilha. Em menos de seis meses conseguimos realocar em Málaga. Foi uma grande hipótese de ver as duas taças juntas. Ainda estamos a ver o que poderá ser no futuro. Iremos anunciar depois onde será o próximo ano. Temos duas ou três boas ofertas, mas queremos analisar tudo. China? A nossa responsabilidade é global. Em setembro deste ano levámos a fase de grupos para a China para levar o ténis a outro país. A escolha vai depender de muitos fatores. Não é sobre dinheiro. O elemento chave é como continuamos a construir a BJKC e a DC", concluiu.
David Haggerty, presidente do ITF, foi bastante claro na hora de analisar a final 8 de Málaga. "Foi ótimo ver o ambiente. Estabelecemos recordes este ano. Foi bom também ter a Billie Jean King Cup e a Davis Cup no mesmo sítio. Na Davis, tivemos 65 mil fãs durante a semana, na época passada foram 60 mil, sendo que 43% dos fãs vieram de outros países. As pessoas gostaram de estar aqui em Málaga. Foi um ano recorde nos participantes. Continuámos a melhorar. Queremos fazer crescer o desporto, levar o ténis a todos os países", referiu.
Para 2025, o formato será diferente, com a retirada da fase de grupos do modelo a ser a principal mudança. Segundo o líder federativo, uma mudança para melhor. "Estamos muito contentes com a final 8. Este ano acentua o crescimento. Ouvimos os jogadores, os países. Queremos equilibrar a tradição e a inovação. No próximo ano passaremos a ter eliminatórias fora/casa", apontou.
Uma das principais incógnitas relativamente à próxima edição prende-se com o local onde decorrerá a final 8. A China tem sido um nome apontado com insistência, mas David Haggerty não confirmou nenhum cenário, assegurando que o local será anunciado num momento oportuno.
"Este ano estamos muito felizes com Málaga. O nosso plano era ter a BJKC em Sevilha. Em menos de seis meses conseguimos realocar em Málaga. Foi uma grande hipótese de ver as duas taças juntas. Ainda estamos a ver o que poderá ser no futuro. Iremos anunciar depois onde será o próximo ano. Temos duas ou três boas ofertas, mas queremos analisar tudo. China? A nossa responsabilidade é global. Em setembro deste ano levámos a fase de grupos para a China para levar o ténis a outro país. A escolha vai depender de muitos fatores. Não é sobre dinheiro. O elemento chave é como continuamos a construir a BJKC e a DC", concluiu.