Sócios rejeitaram recursos
A Mesa da Assembleia Geral do FC Porto anunciou na noite deste sábado o resultado da votação em AG sobre os recursos apresentados por Fernando Saúl e Manuel do Bombo. Ambos foram rejeitados, pelo que os associados confirmaram assim as sanções - seis meses de suspensão para cada um deles - indicadas pelo Conselho Fiscal e Disciplinar.
"A Assembleia Geral Extraordinária do FC Porto realizou-se este sábado e reuniu 989 associados no Dragão Arena, onde foram deliberados os recursos apresentados das sanções aplicadas pelo Conselho Fiscal e Disciplinar - confirmadas pela maioria dos 846 sócios que exerceram o direito de voto", começa por ler-se no comunicado dos dragões, que depois detalha os resultados.
No que toca a Fernando Saúl, ex-OLA do FC Porto, 581 sócios votaram a favor da manutenção da pena de suspensão por seis meses, 227 votaram contra, 34 abstiveram-se e houve ainda quatro votos nulos.
Pelo lado que toca a Manuel Barros, dos Super Dragões, 591 votaram a favor da manutenção da pena de suspensão por seis meses, 231 votaram contra e 24 abstiveram-se.
Refira-se ainda que a reunião magna deliberou ainda a aprovação de um voto de confiança à Mesa da Assembleia Geral para a elaboração da ata.
"A Assembleia Geral Extraordinária do FC Porto realizou-se este sábado e reuniu 989 associados no Dragão Arena, onde foram deliberados os recursos apresentados das sanções aplicadas pelo Conselho Fiscal e Disciplinar - confirmadas pela maioria dos 846 sócios que exerceram o direito de voto", começa por ler-se no comunicado dos dragões, que depois detalha os resultados.
No que toca a Fernando Saúl, ex-OLA do FC Porto, 581 sócios votaram a favor da manutenção da pena de suspensão por seis meses, 227 votaram contra, 34 abstiveram-se e houve ainda quatro votos nulos.
Pelo lado que toca a Manuel Barros, dos Super Dragões, 591 votaram a favor da manutenção da pena de suspensão por seis meses, 231 votaram contra e 24 abstiveram-se.
Refira-se ainda que a reunião magna deliberou ainda a aprovação de um voto de confiança à Mesa da Assembleia Geral para a elaboração da ata.