Iván Alonso deu acordo a oferta portista pelo treinador
O Cruz Azul, através do diretor desportivo Iván Alonso, aceitou por escrito uma proposta de 3 milhões de euros para libertar Martín Anselmi. No entanto, a partir da oficialização por parte do FC Porto daquilo que havia sido acertado, e segundo Record apurou, aquele dirigente do emblema mexicano simplesmente "desapareceu" do mapa e nunca mais deu resposta a qualquer pedido de confirmação dos termos que tinham sido alcançados.
Os contactos que permitiram esse entendimento preliminar foram conduzidos pelos representantes de Anselmi no processo, que têm feito a intermediação das negociações.
O FC Porto avançou ainda com uma contra-proposta que visava pagar os 3 milhões de euros em duas tranches. O Cruz Azul rejeitou essa possibilidade de imediato, afirmando que queria receber essa verba a pronto.
Foi com esses dados na mão, e acreditando na boa fé do Cruz Azul, que o FC Porto formalizou a oferta timbrada de 3 milhões de euros dispondo-se a saldar de imediato o montante. Todavia, para surpresa dos dragões, o emblema mexicano não só não deu qualquer resposta, como o diretor desportivo Iván Alonso optou pelo silêncio, não dando qualquer explicação para o recuo por parte dos "Cementeros".
Ainda assim, estando o FC Porto inteirado de todos os passos que foram dados, e do fumo branco que resultou do assentimento do Cruz Azul, a convicção é de que essas evidências ajudarão a fazer pender para a Invicta a balança de qualquer litígio cuja resolução acabe por chegar à sede da FIFA no caso de não ser encontrada qualquer saída negocial.
Os contactos que permitiram esse entendimento preliminar foram conduzidos pelos representantes de Anselmi no processo, que têm feito a intermediação das negociações.
O FC Porto avançou ainda com uma contra-proposta que visava pagar os 3 milhões de euros em duas tranches. O Cruz Azul rejeitou essa possibilidade de imediato, afirmando que queria receber essa verba a pronto.
Foi com esses dados na mão, e acreditando na boa fé do Cruz Azul, que o FC Porto formalizou a oferta timbrada de 3 milhões de euros dispondo-se a saldar de imediato o montante. Todavia, para surpresa dos dragões, o emblema mexicano não só não deu qualquer resposta, como o diretor desportivo Iván Alonso optou pelo silêncio, não dando qualquer explicação para o recuo por parte dos "Cementeros".
Ainda assim, estando o FC Porto inteirado de todos os passos que foram dados, e do fumo branco que resultou do assentimento do Cruz Azul, a convicção é de que essas evidências ajudarão a fazer pender para a Invicta a balança de qualquer litígio cuja resolução acabe por chegar à sede da FIFA no caso de não ser encontrada qualquer saída negocial.