![Gestão rigorosa conduz SAD do Famalicão à roda dos milhões](https://homepagept.web.sapo.io/assets/img/blank.png)
Sempre a somar. Assim tem sido a gestão da SAD do Famalicão nas últimas seis temporadas, período em que o clube se radicou na elite do futebol português.
Desde que regressou à Liga, na época 2019/2020, o emblema minhoto tem sido uma autêntica máquina de fazer dinheiro. O projeto que tem vindo a ser colocado em prática pela cúpula diretiva liderada por Miguel Ribeiro visa a junção de dois fatores: o desenvolvimento de jogadores formados na academia do clube e a contratação de jovens atletas que possam, mais tarde, oferecer o devido retorno financeiro. Em simultâneo, pretende-se em Vila Nova que esta política seja aplicada em paralelo com os bons resultados desportivos, algo que, em determinada medida, tem sido uma realidade. Os apaixonados adeptos famalicenses querem sempre mais – no horizonte estará uma qualificação europeia e/ou a conquista de uma Taça de Portugal ou de uma Taça da Liga -, mas tudo a seu tempo. Nos corredores da SAD também há essa ambição e, no fundo, o trabalho que está a ser feito visa esse binómio: sustentabilidade e sucesso.
Da vasta lista de jogadores que têm engordado os cofres dos minhotos, destaque para Ugarte, vendido ao Sporting em 2021/2022 por 24 milhões de euros. Os leões, de resto, também passaram o cheque por Pote (€14 M). Mas também o FC Porto tem deixado (muitos) milhões em Vila Nova: Otávio (12), Iván Jaime (10), Francisco Moura (5) e Toni Martínez (3,5).
Ainda no que a grandes vendas diz respeito, Luiz Júnior, Zaydou Youssouf, Alexandre Penetra, Anderson Silva, Charles Pickel, Jhonder Cádiz ou Puma Rodríguez são mais alguns exemplos claros dos (bons) encaixes que o Famalicão tem feito nos últimos anos e cujo total já supera os €100 M. Uma gestão rigorosa que coloca a SAD numa verdadeira roda dos milhões. A Europa e/ou os troféus (também) não estão esquecidos…