Lewis Hamilton conseguiu emendar a mão na Arábia Saudita, ainda assim não escondeu a insatisfação com o 7.º lugar alcançado em Jeddah.

Após ter passado todo o fim de semana em posições fora do top-10, o piloto britânico passou para a Q3 por apenas sete milésimos de segundo.

«Estive em 13.º durante todo o fim de semana, por isso estar na Q3 foi positivo para mim. De qualquer modo, a última volta foi muito má. Sempre que chego à Q3, todo o trabalho árduo desaparece. Mas, de qualquer forma, 7.º é melhor do que nada, por isso vou tentar fazer alguma coisa a partir daí amanhã», afirmou ao Viaplay.

O piloto da Ferrari foi depois questionado sobre qual seria a solução para lidar melhor com o SF-25 e foi disparou: «Um transplante de cérebro.»

Hamilton terminou a um segundo de Verstappen (pole position) e a mais de meio segundo do seu companheiro de equipa Charles Leclerc, que foi 4.º.

As dificuldades de adaptação do sete vezes campeão mundial à Scuderia foi desvalorizada recentemente por Frédéric Vasseur, chefe de equipa da Ferrari na Fórmula 1: «Não dá para apagar 12 anos em duas semanas.»