Presidente da CM Oeiras aludiu à ironia do ex-presidente do FC Porto na apresentação da reabilitação do Jamor
Isaltino Morais, presidente da Câmara Municpal de Oeiras, marcou presença na cerimónia de apresentação do projeto vencedor da reabilitação do Estádio Nacional e fez questão de aludir, na sua intervenção, ao histórico ex-presidente do FC Porto, Pinto da Costa.
"Houve um determinado clube, em determinada altura, que até permitiu a Jorge Nuno Pinto da Costa, que homenageio aqui, porque teve um contributo extraordinário para que os cidadãos sentissem que o Estádio Nacional não era outro país que estava ali no meio de Oeiras, faz parte do território do município. Ironizava Pinto da Costa que aquele era o Estádio Municipal e não Nacional. O protocolo assinado em 2023 foi o pontapé de saída para o momento que estamos aqui a celebrar. Do ponto de vista do município de Oeiras estamos duplamente satisfeitos por termos a oportunidade desta participação, certos que a visão que o Estado tem do Complexo Desportivo do Jamor, finalmente, mudou, para melhor", sustentou Isaltino Morais, já depois de se referir à importância do Estádio Nacional.
"Tão importante como este momento é o que significa esta intervenção do ponto de vista político. Pude acompanhar ao longo dos últimos 40 anos as evoluções positivas e negativas da gestão do espaço do Complexo Desportivo do Jamor e do Estádio Nacional em particular. E a verdade é que a Democracia chegou ali muito tarde. Sempre foi visto pelos dirigentes do desporto nacional como uma espécie de quinta. Era nomeado um presidente do Instituto do Desporto, que assumia logo ‘eu é que sou dono disto’, era esta a lógica", defendeu, a seguir a enaltecer a intervenção a cargo da Aires Mateus III, Atherden Fuller Leng e Gonçalves Vieira-Cruz, com encargos previstos de 25 milhões de euros e início ainda não agendado (embora se perspetive que as obras arranquem em 2026): "A forma como a construção está inserida no território, encaixada, uma concha, suscitava dúvidas como é que se podia transformar, dar funcionalidade, mais conforto e segurança a esta estrutura. É mais do que uma requalificação, falamos de algumas inovações, nomeadamente ao nível da cobertura, sem adulterar o projeto inicial."
"Houve um determinado clube, em determinada altura, que até permitiu a Jorge Nuno Pinto da Costa, que homenageio aqui, porque teve um contributo extraordinário para que os cidadãos sentissem que o Estádio Nacional não era outro país que estava ali no meio de Oeiras, faz parte do território do município. Ironizava Pinto da Costa que aquele era o Estádio Municipal e não Nacional. O protocolo assinado em 2023 foi o pontapé de saída para o momento que estamos aqui a celebrar. Do ponto de vista do município de Oeiras estamos duplamente satisfeitos por termos a oportunidade desta participação, certos que a visão que o Estado tem do Complexo Desportivo do Jamor, finalmente, mudou, para melhor", sustentou Isaltino Morais, já depois de se referir à importância do Estádio Nacional.
"Tão importante como este momento é o que significa esta intervenção do ponto de vista político. Pude acompanhar ao longo dos últimos 40 anos as evoluções positivas e negativas da gestão do espaço do Complexo Desportivo do Jamor e do Estádio Nacional em particular. E a verdade é que a Democracia chegou ali muito tarde. Sempre foi visto pelos dirigentes do desporto nacional como uma espécie de quinta. Era nomeado um presidente do Instituto do Desporto, que assumia logo ‘eu é que sou dono disto’, era esta a lógica", defendeu, a seguir a enaltecer a intervenção a cargo da Aires Mateus III, Atherden Fuller Leng e Gonçalves Vieira-Cruz, com encargos previstos de 25 milhões de euros e início ainda não agendado (embora se perspetive que as obras arranquem em 2026): "A forma como a construção está inserida no território, encaixada, uma concha, suscitava dúvidas como é que se podia transformar, dar funcionalidade, mais conforto e segurança a esta estrutura. É mais do que uma requalificação, falamos de algumas inovações, nomeadamente ao nível da cobertura, sem adulterar o projeto inicial."