João Pedro Oliveira e Costa, CEO do BPI – Banco Português de Investimento, é mandatário da candidatura de Miguel Franco de Sousa a um novo mandato como presidente da Federação Portuguesa de Golfe. Franco de Sousa, que ocupa a presidência desde 2017, avança agora com o mote "Com os clubes, para os atletas". 

Leia a mensagem na íntegra:

COM OS CLUBES PARA OS ATLETAS

Apoio o Miguel Franco de Sousa a Presidente da Federação Portuguesa de Golfe, pela Pessoa, pelos seus Valores, pela Obra feita, pela Equipa e pelos projetos futuros para o golfe nacional.

Conheço bem o Miguel, o seu percurso e o seu carácter. Tal como na vida, e principalmente no desporto, temos que ter líderes com os valores da ética, honestidade, transparência, lealdade e companheirismo, muito vincados. Não aceito, nem acredito, num mundo do "vale tudo". Identifico-me com pessoas de convicções, corajosas, apaixonadas pelo que fazem, sem oportunismos, populismos ou arrivismos. Não temos que agradar a todos, mas podemos escutar, incorporar boas ideias e apoios desinteressados, mantendo sempre o rumo das estratégias que nos comprometemos.

Todas as equipas precisam de líderes fortes, respeitados e com obra feita. Não conheço nenhuma empresa, clube ou federação desportiva forte, sem um líder forte com capacidade de tomar as decisões necessárias, com respeito pelos outros, e com a profunda convicção dos seus objetivos.

O atual Presidente da FPG tem inegavelmente estas caraterísticas, e tem, acima de tudo, obra feita. Sob a sua liderança e nas funções desempenhadas ao longo de 21 anos na área técnica e de secretário geral, a FPG conheceu o maior desenvolvimento da sua longa história de 75 anos, bem como os maiores sucessos desportivos.

Apenas nos últimos dois mandatos, foram conquistados dezassete títulos internacionais e cinco medalhas em campeonatos da europa, fruto do trabalho desenvolvido com os atletas do alto rendimento.

Disponibilizaram-se cerca de 300m€ para a capacitação dos clubes, através do fundo de desenvolvimento do golfe.

Certificaram-se cerca de vinte academias de golfe.

Registou-se um crescimento de 24% no número de federados.

Foram criadas campanhas para combater os estigmas do golfe, como foi o caso do Eu Sem Tee ou o Nove Semanas e Meia.

O programa Nove Semanas e Meia trouxe mais de 1.200 novos jogadores para o golfe.

Retomou-se a organização do Open de Portugal e apoiou-se cerca de 30 profissionais a competir alem fronteiras e, ainda, passou a disponibilizar prize moneys nas competições do circuito Aquapor e no Campeonato Nacional.

O Miguel Franco de Sousa é hoje, das pessoas que mais conhece o Golfe nacional e das suas necessidades, pela sua constante proximidade aos Clubes, pela dinamização que criou nos jovens atletas e nas áreas da sociedade que não conheciam o golfe, e também junto dos sponsors. Mas é também a pessoa melhor preparada no plano de desenvolvimento do golfe, que urge concretizar.

É um elemento agregador de quem realmente, e em concreto, apoia o golfe. E de quem não chegou agora. Soube sempre manter os apoios necessários, nos momentos mais complexos e onde ninguém aparecia para ajudar a concretizar competições, apoios aos atletas e Clubes ou espaços de treino, com é o maior exemplo o Jamor.

Tenho estado ligado ao mundo do golfe há mais de 30 anos, com um conhecimento muito concreto das suas especificidades, apoios, compromissos e investimento. Do meu posto de observação, não tenho qualquer dúvida sobre quem deve continuar a comandar os destinos do golfe nacional.

Aliado a este conhecimento e compromisso, é também a pessoa no ativo com maiores contactos internacionais e quem mais pode desenvolver relações de parceria com quem melhor faz no golfe pelo mundo.

Eu apoio o Miguel Franco de Sousa porque é inequivocamente a pessoa mais bem preparada para continuar a dar o correto seguimento a extraordinária obra iniciada pelo Eng. Manuel Agrellos, e para lhe dar o desenvolvimento que precisa, preservando os valores e características de um desporto que todos somos apaixonados.

A equipa da lista Com os Clubes para os Atletas junta grandes figuras do golfe nacional e com provas dadas no desporto e na indústria. Juntos totalizam mais de 300 anos de experiência em golfe.

Há ainda muito por fazer e novas ideias por concretizar. Este é um momento que acredito ser muito importante o envolvimento de todos, mesmo os que defendem projetos diferentes.

Estimulo a todos, após 7 de Novembro, a juntarem-se à volta Miguel Franco de Sousa no seu derradeiro mandato é frente da FPG e ajudarem a catapultar o golfe nacional para novos patamares e a preparar o futuro dos próximos 10 anos.

Como dizia a mensagem no topo de uma fábrica de um industrial do Norte, que recebia muito gente cheia de ideias e "boas" intenções:

Aceitam-se conselhos de quem fez melhor,

Eu apoio o Miguel Franco de Sousa, porque é a única candidatura com obra feita e com capacidade para liderar a FPG nos desafios que todos teremos de apoiar a ultrapassar.

Eu apoio o Golfe Português, Eu apoio o Miguel Franco de Sousa!