Antigo capitão portista destaca a liderança do mestre
João Pinto foi treinado por José Maria Pedroto no início da sua carreira e não esquece o papel do mestre na transformação do FC Porto, destacando, desde logo, a forma como se passou a bater com os rivais de Lisboa.
"O que o FC Porto atual tem a aprender com o senhor Pedroto é que naquela altura o FC Porto era um clube que lutava contra os dois clubes rivais da capital, o Benfica e o Sporting, e, como foi dito no documentário, passei várias vezes por isso quando comecei a jogar futebol profissional, quando atravessávamos a ponte já estávamos a perder por 3-0. As pessoas de Lisboa brincam com isso, mas nós, que sentíamos na pele, sabíamos que era verdade. A vinda do senhor Pedroto juntamente com a entrada de Jorge Nuno Pinto da Costa para a presidência do clube fizeram-nos ver que tínhamos de lutar muito, ter uma alma muito grande para o FC Porto ser cada vez maior e, acima de tudo, começarmos a ganhar coisas que nunca tínhamos ganho. Foi por isso que passados 19 anos o FC Porto conseguiu ganhar um bicampeonato, não conseguiu o ‘tri’ por tudo aquilo que nós sabemos, mas pouco depois dele ter saído e ter lutado, o FC Porto continuou a crescer e a não ter medo de passar as pontes para jogar na margem sul. Isso fez do FC Porto um clube muito grande a nível nacional e europeu", recordou o antigo capitão, lembrando a personalidade e o carisma do homem que ajudou a revolucionar o FC Porto ao lado de Pinto da Costa.
"Vimos a história do mestre, uma pessoa acarinhada pelo clube e por muitas pessoas, principalmente adeptos do FC Porto, que ao longo de muitos anos conviveram com o FC Porto orientado pelo senhor Pedroto. Não há palavras para o descrever. Como eu costumava dizer antigamente... era um homem com dois H grandes... era um homem com um H muito grande, e todos aqueles que trabalharam com ele e foram discípulos dele têm um sentimento enorme por aquilo que ele fez por nós e, principalmente, por aquilo em que tornou este clube. O FC Porto deve muito ao senhor Pedroto e este documentário veio destacar tudo aquilo que ele fez pelo FC Porto", reforçou.
"O que o FC Porto atual tem a aprender com o senhor Pedroto é que naquela altura o FC Porto era um clube que lutava contra os dois clubes rivais da capital, o Benfica e o Sporting, e, como foi dito no documentário, passei várias vezes por isso quando comecei a jogar futebol profissional, quando atravessávamos a ponte já estávamos a perder por 3-0. As pessoas de Lisboa brincam com isso, mas nós, que sentíamos na pele, sabíamos que era verdade. A vinda do senhor Pedroto juntamente com a entrada de Jorge Nuno Pinto da Costa para a presidência do clube fizeram-nos ver que tínhamos de lutar muito, ter uma alma muito grande para o FC Porto ser cada vez maior e, acima de tudo, começarmos a ganhar coisas que nunca tínhamos ganho. Foi por isso que passados 19 anos o FC Porto conseguiu ganhar um bicampeonato, não conseguiu o ‘tri’ por tudo aquilo que nós sabemos, mas pouco depois dele ter saído e ter lutado, o FC Porto continuou a crescer e a não ter medo de passar as pontes para jogar na margem sul. Isso fez do FC Porto um clube muito grande a nível nacional e europeu", recordou o antigo capitão, lembrando a personalidade e o carisma do homem que ajudou a revolucionar o FC Porto ao lado de Pinto da Costa.
"Vimos a história do mestre, uma pessoa acarinhada pelo clube e por muitas pessoas, principalmente adeptos do FC Porto, que ao longo de muitos anos conviveram com o FC Porto orientado pelo senhor Pedroto. Não há palavras para o descrever. Como eu costumava dizer antigamente... era um homem com dois H grandes... era um homem com um H muito grande, e todos aqueles que trabalharam com ele e foram discípulos dele têm um sentimento enorme por aquilo que ele fez por nós e, principalmente, por aquilo em que tornou este clube. O FC Porto deve muito ao senhor Pedroto e este documentário veio destacar tudo aquilo que ele fez pelo FC Porto", reforçou.